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Protestos contra reforma deixam um morto na Venezuela
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da Ansa, em Caracas
Uma pessoa morreu e 80 foram presas nesta segunda-feira em protestos em dois Estados da Venezuela contra o projeto de reforma constitucional promovido pelo presidente, Hugo Chávez, para aprofundar "o socialismo do século 21", informaram as autoridades.
O vice-presidente, Jorge Rodríguez, disse que um trabalhador da empresa Petrocasa morreu ao levar dois tiros quando exigiu que os manifestantes lhe abrissem caminho para chegar a seu trabalho, na cidade de Valencia, estado de Carabobo.
"Vamos usar todos os argumentos que o povo venezuelano nos proporciona e não vamos permitir que estes assassinos instalem a violência", afirmou Rodríguez, que também é chefe da campanha do governo pela reforma, em um ato campesino na capital.
Rodríguez adiantou que uma pessoa --identificada como o dono de uma agência de eventos-- foi presa por homicídio. E que 80 pessoas ligadas aos protestos, que envolveram fechamentos de ruas e queima de pneus, em Valencia e na cidade de Maracay, no Estado vizinho de Aragua, também foram detidas e levadas à Promotoria.
Rodríguez acredita que as manifestações em Carabobo e Aragua tentaram semear ansiedade, preocupação.
"Sabemos o que estão procurando, mas não vamos permiti-lo", apontou, em alusão a "planos desestabilizadores" de que o governo acusa habitualmente a oposição.
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