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Clara Rojas diz não ver Ingrid Betancourt há três anos
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da France Presse, em Caracas
Clara Rojas, uma das duas reféns libertadas nesta quinta-feira pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), disse que não vê a franco-colombiana Ingrid Betancourt há mais de três anos.
Rojas e Betancourt foram seqüestradas juntas pelas Farc em fevereiro de 2002.
"De Ingrid não tenho notícias há três anos", disse Rojas por telefone à rádio Caracol, após chegar ao aeroporto de Maiquetía, na região de Caracas, com Consuelo González, a outra refém libertada.
Rojas disse que foi afastada de Betancourt "por razões de segurança" e que, no momento da separação, ambas "rezaram para a Virgem Santíssima, que por sorte nos protegeu".
"Acredito que Ingrid, com todas estas mensagens que recebeu em razão das provas de sobrevivência, vai recuperar seu ânimo e seu desejo de viver", assinalou Rojas, que ficou "francamente angustiada" com a aparência depressiva de Betancourt nas imagens exibidas no final de novembro passado.
"Ingrid, ânimo, espero vê-la em breve", disse Rojas, confiante que "ela está nos ouvindo".
Rojas, de 44 anos, revelou que González e ela tiveram de caminhar durante 20 dias antes de serem libertadas.
Segundo a ex-refém, mãe de Emmanuel, fruto de um relacionamento no cativeiro com um guerrilheiro, as Farc lhe tiraram a criança com oito meses, e apenas em dezembro passado soube que ele estava em um orfanato em Bogotá.
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