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Pré-candidatos democratas trocam acusações durante debate
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da Folha Online
Os pré-candidatos democratas à Presidência dos Estados Unidos Barack Obama e Hillary Clinton trocaram duras acusações durante debate na Carolina do Sul nesta segunda-feira (21), cinco dias antes das primárias no Estado.
A vantagem de Obama nas pesquisas --especialmente entre os negros--, levou Hillary a usar o evento para tentar colocá-lo na defensiva em temas como saúde pública e guerra no Iraque.
A senadora e ex-primeira-dama voltou a dizer que Obama votou a favor do financiamento da guerra, mas não justificou sua postura. "Você nunca se responsabiliza por nenhum voto seu, não se pronuncia", disse.
Em outro momento, Hillary disse que Obama tinha várias "más" idéias, e lhe perguntou como pensa em financiar os programas sociais que os democratas propõem, já que isso "não consta em nenhum lugar" em sua campanha.
Obama acusou a ex-primeira-dama de não jogar limpo e de atacá-lo somente para ser escolhida presidente.
O senador por Illinois mostrou-se especialmente irritado com o ex-presidente Bill Clinton, a quem acusou de dizer uma série de inverdades a seu respeito para beneficiar a campanha de sua mulher.
Clinton chegou a afirmar que Obama preferia os republicanos, em resposta à sua declaração de que Ronald Reagan teve maior importância do que ele na história dos Estados Unidos.
"Eu estou aqui. Ele não está", atacou Hillary. "Bom, às vezes não sei dizer com quem estou competindo", disparou Obama.
Hillary disse que Obama "diz algo, imediatamente retifica e depois e alega que queria dizer outra coisa".
Hillary e Obama se interromperam em várias ocasiões, mas na segunda parte do debate o também pré-candidato John Edwards aproveitou para assumir a palavra.
"Há três pessoas no debate, não duas, certo?", afirmou. "Precisamos entender que [a disputa] não é uma questão pessoal. Trata-se do que vamos fazer por esse país", disse Edwards em meio a aplausos.
Com Reuters, Efe e CNN
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Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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