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21/03/2008 - 16h11

Embaixador acusa Colômbia de matar e disfarçar equatorianos de rebeldes

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Colaboração para a Folha Online

O embaixador do Equador na Colômbia, Francisco Suescum, acusou hoje as autoridades militares da Colômbia de seqüestrar equatorianos, matá-los e divulgar seus nomes como se fossem guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, as Farc.

O embaixador se referiu, em declarações à rádio local 'Caracol', a uma possível confusão envolvendo a identificação de um corpo supostamente de uma das 25 pessoas mortas em 1º de março, na ação das tropas colombianas que matou o número dois das Farc, Raul Reyes, em território equatoriano.

Embora as autoridades colombianas tenham informado que o corpo trasladado a Bogotá era de Julián Conrado, um dos líderes das Farc, o Governo do Equador anunciou ontem uma investigação para definir se os restos mortais são de Franklin Aisalia Molina, um mecânico de Quito desaparecido desde o dia 21 de fevereiro.

O pai de Molina, Guillermo, declarou à 'Caracol' que 'não resta praticamente nenhuma dúvida [de o corpo é de seu filho], porque em nenhum lugar do mundo pode haver dois corpos iguais'.

O cadáver se encontra em um instituto médico legal da capital colombiana. Outros familiares de Molina devem viajar esta semana a Bogotá para realizar as tarefas de identificação do corpo.

Com Efe

 

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