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24/09/2002
-
21h53
O presidente norte-americano, George W. Bush, fez hoje um discurso em Washington, no GOP (fundação para levantar fundos), onde defendeu uma ação militar contra o Iraque.
Bush declarou que desejava que a ONU tomasse alguma medida contra o ditador iraquiano, Saddam Hussein.
Uma invasão militar ao Iraque para derrubar o governo de Saddam custaria aos Estados Unidos US$ 200 bilhões se demorar mais de dois meses e afetar negativamente a economia mundial, de acordo com um estudo encomendado pelo Congresso norte-americano.
Se os aliados dos Estados Unidos se negarem a apoiar a operação planejada, "qualquer ação militar contra o Iraque teria um impacto no Orçamento muito maior do que a Guerra do Golfo", disse o representante democrata John Spratt, membro da Comissão de Orçamento da Câmara de Representantes, que dirigiu o estudo divulgado ontem.
Os democratas da comissão que organizaram o estudo basearam sua pesquisa na suposição de que a operação seja implementada sob as mesmas condições que teve a Guerra do Golfo de 1991.
Durante essa guerra -que custou aos EUA US$ 79,9 bilhões, segundo o estudo -, o Pentágono teve acesso amplo a bases militares na Arábia Saudita e Turquia, pôde utilizar seu espaço aéreo, Iraque não usou armas químicas nem biológicas e muitos soldados iraquianos ofereceram pouca resistência.
Mas muitas dessas condições poderiam não estar presentes atualmente,
de acordo com o estudo.
Com agências internacionais
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Bush defende ataque ao Iraque em evento de arrecadação de fundos
da Folha de S.PauloO presidente norte-americano, George W. Bush, fez hoje um discurso em Washington, no GOP (fundação para levantar fundos), onde defendeu uma ação militar contra o Iraque.
Bush declarou que desejava que a ONU tomasse alguma medida contra o ditador iraquiano, Saddam Hussein.
Uma invasão militar ao Iraque para derrubar o governo de Saddam custaria aos Estados Unidos US$ 200 bilhões se demorar mais de dois meses e afetar negativamente a economia mundial, de acordo com um estudo encomendado pelo Congresso norte-americano.
Se os aliados dos Estados Unidos se negarem a apoiar a operação planejada, "qualquer ação militar contra o Iraque teria um impacto no Orçamento muito maior do que a Guerra do Golfo", disse o representante democrata John Spratt, membro da Comissão de Orçamento da Câmara de Representantes, que dirigiu o estudo divulgado ontem.
Os democratas da comissão que organizaram o estudo basearam sua pesquisa na suposição de que a operação seja implementada sob as mesmas condições que teve a Guerra do Golfo de 1991.
Durante essa guerra -que custou aos EUA US$ 79,9 bilhões, segundo o estudo -, o Pentágono teve acesso amplo a bases militares na Arábia Saudita e Turquia, pôde utilizar seu espaço aéreo, Iraque não usou armas químicas nem biológicas e muitos soldados iraquianos ofereceram pouca resistência.
Mas muitas dessas condições poderiam não estar presentes atualmente,
de acordo com o estudo.
Com agências internacionais
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