27/10/2008 - 22h41

Senador republicano do Alasca é condenado por corrupção

da Folha Online

O senador pelo Alasca Ted Stevens, 84, foi julgado culpado de corrupção nesta segunda-feira, em um veredicto que pode complicar ainda mais o futuro político do Partido Republicano e ajudar os democratas a expandir o controle do Senado na eleição do próximo dia 4.

Stevens, 84, foi considerado culpado de todas as sete acusações de mentir em relatórios do Senado ao não reportar os mais de US$ 250 mil recebidos através da reforma de sua casa e de presentes pagos por uma empresa petrolífera.

Stevens disse que retornaria ao Alasca na quarta-feira para retomar sua sétima campanha à reeleição, desta vez contra seu oponente democrata, Mark Begich. "Irei lutar contra esse veredicto injusto com toda a minha força", afirmou o republicano.

A perda da cadeira de Stevens pode ajudar os democratas a controlar 60 assentos na câmara de cem membros, o suficiente para contornar possíveis bloqueios republicanos.

O Senado pode votar para remover um senador condenado com dois terços dos votos, mas não se espera nenhuma ação antes da próxima eleição. Desde 1789, o Senado removeu apenas 15 membros.

O líder do Senado, o democrata Harry Reid, instou Stevens a "respeitar o resultado do processo judicial e a dignidade do Senado dos EUA".

A governadora do Alasca e candidata a vice-presidente, Sarah Palin, que se considera uma reformista, classificou o veredicto de um golpe contra a corrupção no Alasca.

"O veredicto joga uma luz na influencia corruptiva da grande companhia petrolífera à qual foi permitido ter grande controle do nosso Estado. Esse controle era parte da cultura da corrupção da qual eu fui eleita para combater."

Com agências internacionais

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hugo chavez (262) 11/01/2010 22h49

As "autoridades" de imigração dos eua encobriram maus-tratos a estrangeiros e falta de atendimento médico nos casos de detidos mortos na prisão nos últimos anos, denunciou o jornal "The New York Times". A informação é parte do conteúdo de documentos internos e confidenciais obtidos pela publicação e a ONG União Americana de Liberdades Civis. Ambos se acolheram a uma lei de transparência que obriga à divulgação deste tipo de informação pelo governo. Os documentos mencionam os casos de 107 estrangeiros que morreram nos centros de detenção para imigrantes desde outubro de 2003. "Certos funcionários, alguns deles ainda em postos-chave, usaram seu cargo para ocultar provas de maus-tratos, desviar a atenção da imprensa e preparar declarações públicas com desculpas, após ter obtido dados que apontavam os abusos". É mais uma da "democracia" estadounidense que vive apontando o dedo para os outros. Quanto tempo e quantas patifarias ainda faltam para que alguns reconheçam que "liberdade e democracia" são MITOS nos eua. Ali acontece todo o tipo de manipulação, tortura, conchavo, tráfico, suborno, violência, abuso, enfim, toda a sorte de patifarias. Os eua estão mergulhados no mais profundo colapso em TODOS os sentidos. Não dá mais para encobrir que eles não se diferenciam em nada de TODOS os regimes que criticam, mas, como tem o poder das armas e são totalmente influenciados pela doutrina nazi sionista racista e fascista, são os maiores e verdadeiros grandes TERRORISTAS do mundo. São os condutores das maiores mazelas nos 4 cantos e o povo estadounidense precisa recuperar o poder e realmente conseguir resgatar sua Nação. Para começar, é preciso ter presidentes de verdade e não fantoches de 2 partidos que têm os mesmos "senhores", o sionismo internacional. Vivemos um momento decisivo onde devemos apoiar a Resistência mundial e lutar para derrubar o eixo que venceu o outro eixo na 2ª guerra e construir um mundo livre voltado para o socialismo do século XXI. Não ao capitalismo e ao comunismo, duas faces da mesma moeda controladas pelos sionismo.

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Luciano Edler Suzart (40) 09/10/2009 10h20

A situação é periclitante, se antigamente se concedia o Nobel da Paz a quem de algum modo, plantava a paz no mundo, hoje (dada a escassez de boa fé geral) se concede o prémio a quem não faz a guerra... Como diria o sábio Maluf: "Antes de entrar queria fazer o bem, depois que entei, o máximo que conseguí foi evitar o mal"
Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.

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honório Tonial (2) 16/05/2009 21h47