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Sérgio Dávila participa de bate-papo hoje sobre o resultado das eleições nos EUA
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da Folha Online
O jornalista Sérgio Dávila, correspondente da Folha de S.Paulo em Washington participa de bate-papo nesta quinta-feira, às 17h, de bate-papo sobre a eleição de Barack Obama para a Presidência dos Estados Unidos.
Arquivo Pessoal |
O jornalista Sérgio D'Ávila conversa com internautas sobre as eleições dos EUA |
Dávila tem um blog no UOL, participa semanalmente do UOL Notícias e também é colunista da "Revista da Folha" e curador da coleção "Jornalismo de Guerra", da editora Objetiva.
Sérgio Dávila foi o único repórter brasileiro a cobrir a Guerra do Iraque em Bagdá, com o fotógrafo Juca Varella, experiência que rendeu o Prêmio Esso de Reportagem de 2003 e o livro "Diário de Bagdá - A Guerra do Iraque Segundo os Bombardeados".
Foi correspondente da Folha em Nova York de 2000 a 2003, onde cobriu o ataque terrorista de 11 de Setembro (que rendeu outro livro, 'Nova York - Antes e Depois do Atentado'), a eleição de George W. Bush e da ex-primeira-dama Hillary Clinton. Foi também repórter especial do jornal.
Como bolsista da Fundação Knight, estudou um ano na Universidade Stanford, entre 2004 a 2005, período em que também foi correspondente da Folha na Califórnia e atravessou o país de carro de costa a costa para a cobertura da reeleição de Bush.
Antes disso, foi editor da Ilustrada (1996-2000), o caderno cultural do jornal, repórter da "Revista da Folha" e trabalhou nas revistas "Veja SP" e 'Playboy".
Bate-papo
Os bate-papos com jornalistas da Folha são abertos ao público em geral, mesmo para quem não é assinante da Folha ou do UOL. Para participar, basta estar conectado à internet e acessar o site da Folha Online, no www.folha.com.br.
Do site da Folha Online, o internauta é levado para seção de bate-papos do UOL. O internauta tem, então, que digitar um "pseudônimo", o nome pelo qual aparecerá na sala, e seguir os procedimentos de segurança do UOL para entrar no chat.
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Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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