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16/10/2002
-
09h02
O governo norte-americano advertiu reiteradamente a Indonésia de que a rede Al Qaeda estava planejando um ataque contra seu território e o último aviso foi dado ao presidente Megawati Sukarnoputri um dia antes da explosão de sábado (12) na ilha de Bali, declarou hoje o jornal "The New York Times".
O embaixador norte-americano na Indonésia, Ralph C. Boyc, advertiu ao presidente que a Indonésia deveria tomar uma atitude antes de 24 de outubro, sob pena de Washington considerar esse país como um "santuário" do terrorismo.
Não foram fornecidos dados sobre onde e quando os terroristas atacariam, mas o governo dos Estados Unidos levou muito a sério os dados obtidos pela CIA (serviço de inteligência dos EUA) ao interrogar o ativista da Al Qaeda Omar Al Faruq, disse o jornal.
Faruq foi detido em Java em junho e entregue aos Estados Unidos, onde começou a ser interrogado em setembro, afirmou o jornal.
Como os ataques à Indonésia foram planejados com muita antecedência, Faruq deu informações que pareciam merecedoras de crédito, segundo o "New York Times".
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EUA advertiram Indonésia um dia antes de ataque em Bali, diz jornal
da France Presse, em WashingtonO governo norte-americano advertiu reiteradamente a Indonésia de que a rede Al Qaeda estava planejando um ataque contra seu território e o último aviso foi dado ao presidente Megawati Sukarnoputri um dia antes da explosão de sábado (12) na ilha de Bali, declarou hoje o jornal "The New York Times".
O embaixador norte-americano na Indonésia, Ralph C. Boyc, advertiu ao presidente que a Indonésia deveria tomar uma atitude antes de 24 de outubro, sob pena de Washington considerar esse país como um "santuário" do terrorismo.
Não foram fornecidos dados sobre onde e quando os terroristas atacariam, mas o governo dos Estados Unidos levou muito a sério os dados obtidos pela CIA (serviço de inteligência dos EUA) ao interrogar o ativista da Al Qaeda Omar Al Faruq, disse o jornal.
Faruq foi detido em Java em junho e entregue aos Estados Unidos, onde começou a ser interrogado em setembro, afirmou o jornal.
Como os ataques à Indonésia foram planejados com muita antecedência, Faruq deu informações que pareciam merecedoras de crédito, segundo o "New York Times".
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