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12/12/2002
-
07h19
A Coréia do Norte anunciou hoje que vai reativar "imediatamente" suas instalações nucleares congeladas depois do acordo de 1994, informou a agência sul-coreana Yonhap, citando um comunicado de Pyongyang (capital e sede do governo).
Após o anúncio, o governo da Coréia do Sul convocou hoje uma reunião urgente de segurança em resposta à ameaça norte-coreana.
No mês passado, a Coréia do Norte disse que o acordo de 1994 com Washington acabou, por causa da suspensão, por países liderados pelos EUA, do envio de combustível ao país- anunciada após revelações de que a Coréia tinha um programa de armas nucleares.
Com o acordo de 1994, a Coréia do Norte concordou em congelar seu programa nuclear em troca de 500 mil toneladas de óleo combustível por ano. Porém Washington considera que Pyongyang tornou o acordo de 1994 inválido ao ter admitido a James Kelly, secretário-assistente de Estado dos EUA, que estava tentando construir uma arma nuclear.
Em outubro, o Ministério das Relações Exteriores norte-coreano também afirmou que o país "tinha o direito" de ter armas nucleares. Ainda em outubro, Washington disse que a Coréia do Norte tinha reconhecido que possuía um programa de produção de urânio enriquecido, um componente-chave das armas nucleares.
O presidente dos EUA, George W. Bush, pediu várias vezes a Pyongyang que pusesse fim a seu programa nuclear, afirmando que, sem isso, a Coréia do Norte teria problemas. Em janeiro passado, Bush incluiu a Coréia do Norte -ao lado do Iraque e do Irã- no que chamou de "eixo do mal".
Com agências internacionais
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Coréia do Norte anuncia que reativará seu programa nuclear
da Folha OnlineA Coréia do Norte anunciou hoje que vai reativar "imediatamente" suas instalações nucleares congeladas depois do acordo de 1994, informou a agência sul-coreana Yonhap, citando um comunicado de Pyongyang (capital e sede do governo).
Após o anúncio, o governo da Coréia do Sul convocou hoje uma reunião urgente de segurança em resposta à ameaça norte-coreana.
No mês passado, a Coréia do Norte disse que o acordo de 1994 com Washington acabou, por causa da suspensão, por países liderados pelos EUA, do envio de combustível ao país- anunciada após revelações de que a Coréia tinha um programa de armas nucleares.
Com o acordo de 1994, a Coréia do Norte concordou em congelar seu programa nuclear em troca de 500 mil toneladas de óleo combustível por ano. Porém Washington considera que Pyongyang tornou o acordo de 1994 inválido ao ter admitido a James Kelly, secretário-assistente de Estado dos EUA, que estava tentando construir uma arma nuclear.
Em outubro, o Ministério das Relações Exteriores norte-coreano também afirmou que o país "tinha o direito" de ter armas nucleares. Ainda em outubro, Washington disse que a Coréia do Norte tinha reconhecido que possuía um programa de produção de urânio enriquecido, um componente-chave das armas nucleares.
O presidente dos EUA, George W. Bush, pediu várias vezes a Pyongyang que pusesse fim a seu programa nuclear, afirmando que, sem isso, a Coréia do Norte teria problemas. Em janeiro passado, Bush incluiu a Coréia do Norte -ao lado do Iraque e do Irã- no que chamou de "eixo do mal".
Com agências internacionais
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