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17/12/2002
-
10h22
O Pentágono anunciou hoje a mobilização de quase 9.000 membros da Guarda Nacional e da reserva para reforçar a segurança das bases aéreas nos Estados Unidos.
"Estes homens serão deslocados do Exército", disse Thomas Hall, o responsável pela reserva do Departamento da Defesa norte- americano.
A medida destina-se a aumentar a proteção de 163 instalações da Força Aérea norte-americana.
Cerca de 4.500 reservistas da Força Aérea estão agora no seu segundo ano de serviço ativo consecutivo aos atentados do 11 de Setembro de 2001.
No início do mês, o Pentágono já havia anunciado planos de mobilizar milhares de reservistas e membros da Guarda Nacional para preencher cargos militares importantes no caso de uma guerra do país contra o Iraque, segundo informações do jornal "The New York Times".
Até 10 mil reservistas, em sua maioria membros de unidades da polícia militar, seriam convocados nos EUA e no estrangeiro na primeira onda de mobilização, afirmaram autoridades do Departamento de Defesa norte-americano.
Apesar de uma decisão sobre a guerra não ter sido tomada ainda, o Pentágono, se o presidente George W. Bush ordenar uma investida contra o Iraque, tem planos para colocar na ativa o mesmo número de reservistas convocados durante a Guerra do Golfo (1991), cerca de 265 mil.
Até agora, 50.755 reservistas foram mobilizados para a defesa dos EUA depois dos ataques de 11 de setembro do ano passado e devido à guerra no Afeganistão.
Autoridades do Pentágono disseram temer convocar os reservistas cedo demais, particularmente durante as festas de final de ano. Um oficial afirmou que, se a mobilização de 10 mil deles não fosse decretada logo, o anúncio seria provavelmente adiado para 1º de janeiro.
Em agosto, pela primeira vez desde a Guerra do Vietnã (1964-1973), o mais longo conflito armado após a Segunda Guerra Mundial, e que acabou por se tornar a grande derrota militar dos Estados Unidos, que envolveram muitos recursos -humanos e financeiros- na luta, o governo dos EUA resolveram manter a Guarda Nacional e as tropas de reserva em atividade por mais dois anos.
Apenas em ocasiões especiais os reservistas são convocados a retomar suas funções por tempo integral. Mesmo durante a Guerra do Golfo (1991), quando 265 mil reservistas foram mobilizadas, poucos serviram por um período superior a um ano.
Com agências internacionais
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Pentágono convoca 9.000 reservistas para proteger bases nos EUA
da Folha OnlineO Pentágono anunciou hoje a mobilização de quase 9.000 membros da Guarda Nacional e da reserva para reforçar a segurança das bases aéreas nos Estados Unidos.
"Estes homens serão deslocados do Exército", disse Thomas Hall, o responsável pela reserva do Departamento da Defesa norte- americano.
A medida destina-se a aumentar a proteção de 163 instalações da Força Aérea norte-americana.
Cerca de 4.500 reservistas da Força Aérea estão agora no seu segundo ano de serviço ativo consecutivo aos atentados do 11 de Setembro de 2001.
No início do mês, o Pentágono já havia anunciado planos de mobilizar milhares de reservistas e membros da Guarda Nacional para preencher cargos militares importantes no caso de uma guerra do país contra o Iraque, segundo informações do jornal "The New York Times".
Até 10 mil reservistas, em sua maioria membros de unidades da polícia militar, seriam convocados nos EUA e no estrangeiro na primeira onda de mobilização, afirmaram autoridades do Departamento de Defesa norte-americano.
Apesar de uma decisão sobre a guerra não ter sido tomada ainda, o Pentágono, se o presidente George W. Bush ordenar uma investida contra o Iraque, tem planos para colocar na ativa o mesmo número de reservistas convocados durante a Guerra do Golfo (1991), cerca de 265 mil.
Até agora, 50.755 reservistas foram mobilizados para a defesa dos EUA depois dos ataques de 11 de setembro do ano passado e devido à guerra no Afeganistão.
Autoridades do Pentágono disseram temer convocar os reservistas cedo demais, particularmente durante as festas de final de ano. Um oficial afirmou que, se a mobilização de 10 mil deles não fosse decretada logo, o anúncio seria provavelmente adiado para 1º de janeiro.
Em agosto, pela primeira vez desde a Guerra do Vietnã (1964-1973), o mais longo conflito armado após a Segunda Guerra Mundial, e que acabou por se tornar a grande derrota militar dos Estados Unidos, que envolveram muitos recursos -humanos e financeiros- na luta, o governo dos EUA resolveram manter a Guarda Nacional e as tropas de reserva em atividade por mais dois anos.
Apenas em ocasiões especiais os reservistas são convocados a retomar suas funções por tempo integral. Mesmo durante a Guerra do Golfo (1991), quando 265 mil reservistas foram mobilizadas, poucos serviram por um período superior a um ano.
Com agências internacionais
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