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15/01/2003
-
14h43
A Casa Branca classificou hoje como "infeliz" a declaração do governo norte-coreano de que a oferta de Washington de organizar as discussões para desativar a crise nuclear na Coréia do Norte é destinada a enganar a opinião pública.
"É uma nova declaração infeliz da Coréia do Norte. É a razão pela qual o Japão, a China, a Coréia do Sul, a Rússia e os Estados Unidos consideram esse caso com grande preocupação", declarou o porta-voz Ari Fleischer, da Casa Branca, numa entrevista coletiva.
O porta-voz afirmou que a administração americana não havia recebido uma resposta oficial das autoridades norte-coreanas sobre sua proposta.
"A estratégia de Washington, diante da falta de negociações diretas com Pyongyang, é apostar nas negociações com seus aliados na região", disse Fleischer.
O presidente dos EUA, George W. Bush, declarou ontem que poderia reconsiderar a continuação da ajuda americana à Coréia do Norte se o programa de armas nucleares for desmantelado.
Leia mais:
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Coréia do Norte não pode ter arma nuclear, diz líder sul-coreano
Coréia do Norte diz estar pronta para medidas mais defensivas
EUA pedem ajuda à China na crise com a Coréia do Norte
EUA negam ter dado garantia de segurança escrita à Coréia do Norte
Declaração da Coréia do Norte é "infeliz", diz Casa Branca
da France Presse, em WashingtonA Casa Branca classificou hoje como "infeliz" a declaração do governo norte-coreano de que a oferta de Washington de organizar as discussões para desativar a crise nuclear na Coréia do Norte é destinada a enganar a opinião pública.
"É uma nova declaração infeliz da Coréia do Norte. É a razão pela qual o Japão, a China, a Coréia do Sul, a Rússia e os Estados Unidos consideram esse caso com grande preocupação", declarou o porta-voz Ari Fleischer, da Casa Branca, numa entrevista coletiva.
O porta-voz afirmou que a administração americana não havia recebido uma resposta oficial das autoridades norte-coreanas sobre sua proposta.
"A estratégia de Washington, diante da falta de negociações diretas com Pyongyang, é apostar nas negociações com seus aliados na região", disse Fleischer.
O presidente dos EUA, George W. Bush, declarou ontem que poderia reconsiderar a continuação da ajuda americana à Coréia do Norte se o programa de armas nucleares for desmantelado.
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