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06/02/2003
-
15h17
Dois deputados acusadores começaram hoje a expor seus argumentos finais no processo de impeachment contra o presidente paraguaio, Luis González Macchi, por acusações de corrupção e mau desempenho de funções.
O Senado fixou para amanhã às 11h (12h em Brasília) a alegação final da acusação e da defesa do presidente e imediatamente depois convocará uma nova sessão, dentro de cinco dias, em que se decidirá a sentença, segundo o candidato à vice-presidência pelo Partido Colorado (no poder), Luis Castiglioni.
O presidente do Congresso, Juan Carlos Galaverna, afirmou que o Senado já conta com votos suficientes para destituir o presidente. São necessários os votos de 30 dos 44 senadores para aprovar o pedido.
"Hoje, há mais que os 30 votos", disse Galaverna, primeiro na linha de sucessão presidencial, ao Canal 4 de televisão.
Galaverna acusou o governo de oferecer embaixadas e dinheiro a senadores para votarem contra o impeachment.
Minutos antes de começar hoje a sessão extraordinária do Senado para ouvir as alegações finais da acusação e da defesa, a Câmara Alta votou que a discussão final prévia à sentença será feita "de forma pública e não secreta", mas rejeitou a proposta da oposição de adiar por 15 dias a decisão.
Com agências internacionais
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Senado paraguaio inicia discussão final sobre impeachment
da Folha OnlineDois deputados acusadores começaram hoje a expor seus argumentos finais no processo de impeachment contra o presidente paraguaio, Luis González Macchi, por acusações de corrupção e mau desempenho de funções.
O Senado fixou para amanhã às 11h (12h em Brasília) a alegação final da acusação e da defesa do presidente e imediatamente depois convocará uma nova sessão, dentro de cinco dias, em que se decidirá a sentença, segundo o candidato à vice-presidência pelo Partido Colorado (no poder), Luis Castiglioni.
O presidente do Congresso, Juan Carlos Galaverna, afirmou que o Senado já conta com votos suficientes para destituir o presidente. São necessários os votos de 30 dos 44 senadores para aprovar o pedido.
"Hoje, há mais que os 30 votos", disse Galaverna, primeiro na linha de sucessão presidencial, ao Canal 4 de televisão.
Galaverna acusou o governo de oferecer embaixadas e dinheiro a senadores para votarem contra o impeachment.
Minutos antes de começar hoje a sessão extraordinária do Senado para ouvir as alegações finais da acusação e da defesa, a Câmara Alta votou que a discussão final prévia à sentença será feita "de forma pública e não secreta", mas rejeitou a proposta da oposição de adiar por 15 dias a decisão.
Com agências internacionais
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