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12/02/2003
-
23h23
A OEA (Organização dos Estados Americanos) prometeu hoje ajudar o governo colombiano a combater a guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), ao aprovar uma resolução que proíbe a concessão de qualquer tipo de apoio e asilo a terroristas.
A resolução, analisada a pedido do governo de Alvaro Uribe e aprovada pelo conselho permanente da OEA, também prevê o bloqueio dos bens dos terroristas.
O documento apóia os esforços do governo colombiano para combater o terrorismo e manifesta "a profunda rejeição da OEA ao atentado terrorista cometido pelas Farc" na sexta-feira (7), que deixou 35 mortos e 168 feridos no clube El Nogal de Bogotá.
A resolução pede aos países membros que "cooperem para perseguir, capturar, julgar, punir ou extraditar os executores, organizadores e patrocinadores deste ato".
O documento ratifica ainda a aplicação da resolução 1373 do Conselho de Segurança da ONU, que nega qualquer tipo de apoio aos envolvidos em atentados.
Finalmente, a resolução prevê a intensificação dos mecanismos interamericanos de combate ao terrorismo, com o aumento da troca de informações, reforço do controle de fronteiras e controle financeiro.
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OEA promete colaborar com Colômbia no combate às Farc
da France Presse, em WashingtonA OEA (Organização dos Estados Americanos) prometeu hoje ajudar o governo colombiano a combater a guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), ao aprovar uma resolução que proíbe a concessão de qualquer tipo de apoio e asilo a terroristas.
A resolução, analisada a pedido do governo de Alvaro Uribe e aprovada pelo conselho permanente da OEA, também prevê o bloqueio dos bens dos terroristas.
O documento apóia os esforços do governo colombiano para combater o terrorismo e manifesta "a profunda rejeição da OEA ao atentado terrorista cometido pelas Farc" na sexta-feira (7), que deixou 35 mortos e 168 feridos no clube El Nogal de Bogotá.
A resolução pede aos países membros que "cooperem para perseguir, capturar, julgar, punir ou extraditar os executores, organizadores e patrocinadores deste ato".
O documento ratifica ainda a aplicação da resolução 1373 do Conselho de Segurança da ONU, que nega qualquer tipo de apoio aos envolvidos em atentados.
Finalmente, a resolução prevê a intensificação dos mecanismos interamericanos de combate ao terrorismo, com o aumento da troca de informações, reforço do controle de fronteiras e controle financeiro.
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