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07/03/2003
-
10h58
Aviões britânicos e norte-americanos que patrulham o sul do Iraque bombardearam hoje de manhã um sistema de radares, depois de terem lançado panfletos a convidar os soldados iraquianos a desertarem, informou o comando central norte-americano.
Às 4h10 (1h10 de Brasília), os aviões de combate tinham por objetivo acertar um sistema móvel de radares situado a cerca de 370 quilômetros a oeste de Bagdá, segundo um comunicado, sem precisar se o alvo foi atingido.
Segundo o Comando Central, o sistema de radares permite à defesa antiaérea do Iraque localizar e visar aviões da coligação.
"A coligação lançou este ataque depois de as forças iraquianas terem 'deslocado o sistema móvel de radares, associado a um sistema de mísseis terra-ar, para baixo do paralelo 33, na zona de exclusão aérea do sul, onde constitui uma ameaça para os aviões da coligação", diz o comunicado.
Oficialmente, os aviões dos EUA e do Reino Unido patrulham diariamente as zonas de exclusão aérea, uma no norte e outra no sul do país, impostas depois da Guerra do Golfo (1991) com o intuito de proteger as minorias curda, no norte, e xiita, no sul, de ataques da Força Aérea iraquiana. Nas zonas de exclusão, o Iraque não pode manter aviões, tanques nem outros armamentos, de acordo com determinação dos EUA e do Reino Unido.
Ontem, a aviação anglo-americana bombardeou uma instalação de mísseis terra-ar e uma bateria de defesa antiaérea no sul do Iraque em resposta a disparos hostis.
Com agências internacionais
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Aviões da coligação anglo-americana atacam radares iraquianos
da agência LusaAviões britânicos e norte-americanos que patrulham o sul do Iraque bombardearam hoje de manhã um sistema de radares, depois de terem lançado panfletos a convidar os soldados iraquianos a desertarem, informou o comando central norte-americano.
Às 4h10 (1h10 de Brasília), os aviões de combate tinham por objetivo acertar um sistema móvel de radares situado a cerca de 370 quilômetros a oeste de Bagdá, segundo um comunicado, sem precisar se o alvo foi atingido.
Segundo o Comando Central, o sistema de radares permite à defesa antiaérea do Iraque localizar e visar aviões da coligação.
"A coligação lançou este ataque depois de as forças iraquianas terem 'deslocado o sistema móvel de radares, associado a um sistema de mísseis terra-ar, para baixo do paralelo 33, na zona de exclusão aérea do sul, onde constitui uma ameaça para os aviões da coligação", diz o comunicado.
Oficialmente, os aviões dos EUA e do Reino Unido patrulham diariamente as zonas de exclusão aérea, uma no norte e outra no sul do país, impostas depois da Guerra do Golfo (1991) com o intuito de proteger as minorias curda, no norte, e xiita, no sul, de ataques da Força Aérea iraquiana. Nas zonas de exclusão, o Iraque não pode manter aviões, tanques nem outros armamentos, de acordo com determinação dos EUA e do Reino Unido.
Ontem, a aviação anglo-americana bombardeou uma instalação de mísseis terra-ar e uma bateria de defesa antiaérea no sul do Iraque em resposta a disparos hostis.
Com agências internacionais
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