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12/03/2003
-
20h52
O atentado que matou hoje o primeiro-ministro sérvio, Zoran Djindjic, foi praticado por várias pessoas _três no mínimo_ segundo jornais de Belgrado.
Os assassinos estavam "vestidos de azul" e fugiram em três veículos, asseguram os jornais "Politika", "Glas", "Vecernje Novosti", "Blic", "Nacional" e "Danas".
A polícia mobilizou um dispositivo espetacular em Belgrado e seus arredores depois do atentado.
Zoran Djindjic foi vítima de tiros disparados por um ou vários franco-atiradores que estavam num prédio situado a 200 metros do estacionamento do governo sérvio.
De acordo com o jornal "Glas", citando um médico do centro de emergência onde Djindjic foi atendido, os ferimentos causados pelas balas eram "profundos", pelo que os assassinos utilizaram munição para armas de grande calibre.
Para o jornal Nacional, um segundo assassino poderia disparar em Djindjic a partir de um prédio abandonado, destruído parcialmente durante os ataques da aviação da Otan e que fica ao lado da sede do governo sérvio.
Uma testemunha contou que os tiros que causaram a morte de Djindjic poderiam vir do edifício abandonado de propriedade do Exército.
"Estava em frente ao prédio, em companhia de um amigo, quando vi que dois veículos entravam no estacionamento. Sabíamos que se tratava de Djindjic porque havíamos visto as muletas que usava desde que quebrou a perna", contou um professor de 35 anos que preferiu não ter o nome divulgado.
"Imediatamente depois, ouvi dois tiros e tive a impressão de que vinham do edifício abandonado", acrescentou.
A maioria dos jornais, citando fontes não oficiais, descreve os assassinos como pessoas de idades entre 20 e 30 anos.
O ministério do Interior sérvio não divulgou por enquanto nenhum comunicado oficial sobre as circunstâncias do atentado.
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Atentado contra premiê sérvio foi praticado por várias pessoas
da France Presse, em BelgradoO atentado que matou hoje o primeiro-ministro sérvio, Zoran Djindjic, foi praticado por várias pessoas _três no mínimo_ segundo jornais de Belgrado.
Os assassinos estavam "vestidos de azul" e fugiram em três veículos, asseguram os jornais "Politika", "Glas", "Vecernje Novosti", "Blic", "Nacional" e "Danas".
A polícia mobilizou um dispositivo espetacular em Belgrado e seus arredores depois do atentado.
Zoran Djindjic foi vítima de tiros disparados por um ou vários franco-atiradores que estavam num prédio situado a 200 metros do estacionamento do governo sérvio.
De acordo com o jornal "Glas", citando um médico do centro de emergência onde Djindjic foi atendido, os ferimentos causados pelas balas eram "profundos", pelo que os assassinos utilizaram munição para armas de grande calibre.
Para o jornal Nacional, um segundo assassino poderia disparar em Djindjic a partir de um prédio abandonado, destruído parcialmente durante os ataques da aviação da Otan e que fica ao lado da sede do governo sérvio.
Uma testemunha contou que os tiros que causaram a morte de Djindjic poderiam vir do edifício abandonado de propriedade do Exército.
"Estava em frente ao prédio, em companhia de um amigo, quando vi que dois veículos entravam no estacionamento. Sabíamos que se tratava de Djindjic porque havíamos visto as muletas que usava desde que quebrou a perna", contou um professor de 35 anos que preferiu não ter o nome divulgado.
"Imediatamente depois, ouvi dois tiros e tive a impressão de que vinham do edifício abandonado", acrescentou.
A maioria dos jornais, citando fontes não oficiais, descreve os assassinos como pessoas de idades entre 20 e 30 anos.
O ministério do Interior sérvio não divulgou por enquanto nenhum comunicado oficial sobre as circunstâncias do atentado.
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