Publicidade
Publicidade
14/03/2003
-
17h20
Duas brasileiras foram esfaqueadas ontem em Woodside, no bairro de Queens, em Nova York, por um homem que uma delas conheceu horas antes em um "clube de topless" do Queens, disse a polícia local, segundo o jornal norte-americano "The New York Times". Uma delas, Marly Ambrosini, 25, que trabalhava como dançarina no bar, morreu.
Ontem de manhã, os vizinhos escutaram uma mulher gritando, seminua, na calçada de seu prédio, onde Ambrosini foi morta. A polícia disse ao "New York Times" que a amiga da vítima ligou para o serviço de emergência durante o assassinato.
O suspeito de ter matado a brasileira, Aaron Gutierrez, 24, foi detido perto do local sob acusação de assassinato e posse de arma. Ele estava em liberdade sob fiança por uma acusação anterior de tentativa de estupro.
O crime de ontem, segundo informações da polícia dadas ao jornal, aconteceu após uma longa noite na qual Gutierrez encontrou Ambrosini no bar Candlewood Inn. Segundo funcionários do bar, todas as dançarinas que trabalham lá são brasileiras, como a vítima.
Eles teriam ido a um hotel em Queens Boulevard, e depois para o apartamento. A outra mulher, uma brasileira de 35 anos que segundo os vizinhos é trabalhadora da construção civil, já estava lá.
O que aconteceu depois não é claro, segundo o jornal . Gutierrez disse à polícia que quando estava entrando no banho foi atingido na cabeça por uma garrafa. Ele disse que virou-se e viu as duas mulheres, uma delas com uma faca de cozinha, a qual ele teria arrancado de sua mão. Não se sabe o que aconteceu na sequência, e depois o suspeito fugiu.
Gutierrez alegou que não se lembra de ter esfaqueado a dançarina, que tinha ferimentos no pescoço, no abdome e no peito, disse a polícia ao jornal. Ele tinha ferimentos na cabeça e cortes nas mãos.
A polícia não divulgou o nome da outra mulher. Ela foi levada ao hospital com ferimentos de facadas no pescoço e nos ombros, braços, mãos e joelhos. A sobrevivente foi liberada e levada a prestar depoimento ontem à noite, segundo a polícia.
Leia mais
Soldados americanos simulam invasão ao Iraque
Brasileiros voltam a protestar contra guerra
EUA, Reino Unido e Espanha planejam cúpula
Aznar compara Saddam a Hitler, Pol Pot e Milosevic
Chile anuncia proposta para desarmamento do Iraque
Dançarina brasileira é morta a facadas em Nova York
da Folha OnlineDuas brasileiras foram esfaqueadas ontem em Woodside, no bairro de Queens, em Nova York, por um homem que uma delas conheceu horas antes em um "clube de topless" do Queens, disse a polícia local, segundo o jornal norte-americano "The New York Times". Uma delas, Marly Ambrosini, 25, que trabalhava como dançarina no bar, morreu.
Ontem de manhã, os vizinhos escutaram uma mulher gritando, seminua, na calçada de seu prédio, onde Ambrosini foi morta. A polícia disse ao "New York Times" que a amiga da vítima ligou para o serviço de emergência durante o assassinato.
O suspeito de ter matado a brasileira, Aaron Gutierrez, 24, foi detido perto do local sob acusação de assassinato e posse de arma. Ele estava em liberdade sob fiança por uma acusação anterior de tentativa de estupro.
O crime de ontem, segundo informações da polícia dadas ao jornal, aconteceu após uma longa noite na qual Gutierrez encontrou Ambrosini no bar Candlewood Inn. Segundo funcionários do bar, todas as dançarinas que trabalham lá são brasileiras, como a vítima.
Eles teriam ido a um hotel em Queens Boulevard, e depois para o apartamento. A outra mulher, uma brasileira de 35 anos que segundo os vizinhos é trabalhadora da construção civil, já estava lá.
O que aconteceu depois não é claro, segundo o jornal . Gutierrez disse à polícia que quando estava entrando no banho foi atingido na cabeça por uma garrafa. Ele disse que virou-se e viu as duas mulheres, uma delas com uma faca de cozinha, a qual ele teria arrancado de sua mão. Não se sabe o que aconteceu na sequência, e depois o suspeito fugiu.
Gutierrez alegou que não se lembra de ter esfaqueado a dançarina, que tinha ferimentos no pescoço, no abdome e no peito, disse a polícia ao jornal. Ele tinha ferimentos na cabeça e cortes nas mãos.
A polícia não divulgou o nome da outra mulher. Ela foi levada ao hospital com ferimentos de facadas no pescoço e nos ombros, braços, mãos e joelhos. A sobrevivente foi liberada e levada a prestar depoimento ontem à noite, segundo a polícia.
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice