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01/05/2009 - 19h09

Israel faz ataque em Gaza para destruir túneis que levam ao Egito

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da Folha Online

O Exército israelense realizou ataques aéreos nesta sexta-feira para destruir túneis que ligam o território palestino da faixa de Gaza ao Egito. O médico Moaiya Hassanain, do Ministério da Saúde palestino, afirmou que uma pessoa ficou levemente ferida. A violência em Gaza diminui sensivelmente desde a megaofensiva israelense realizada entre dezembro e janeiro passados que deixou mais de 1.400 palestinos e 13 israelenses mortos.

Um dos objetivos da megaofensiva era, justamente, destruir a rede de túneis que liga Gaza e Egito. Israel impõe um bloqueio à faixa de Gaza desde 2007, quando o grupo radical islâmico Hamas assumiu o controle da região. Os palestinos passaram, então, a usar os túneis para o tráfico de armas, mas também para conseguir comida e outros produtos.

De acordo com um porta-voz do Exército de Israel, o ataque desta sexta-feira aconteceu depois de militantes islâmicos terem lançado um foguete contra o território israelense, da faixa de Gaza. Os lançamentos de foguetes contra Israel também diminuíram bastante desde a megaofensiva, que terminou com um acordo de cessar-fogo.

No começo de março passado, um míssil israelense matou um militante palestino e feriu outro. De acordo com Israel, a dupla se preparava para lançar um foguete contra Israel.

Nesta quinta-feira (30), o coordenador da ONU (Organização das Nações Unidas) para o processo de paz no Oriente Médio, Robert Serry, advertiu que a situação humanitária em Gaza é "realmente alarmante", cem dias após o fim dos ataques israelenses.

"Será impossível satisfazer as necessidades humanitárias e reparar os danos enquanto não pudermos enviar as quantidades necessárias de combustível, dinheiro e material", declarou Serry ao final de uma visita à faixa de Gaza. É preciso consertar "casas, escolas e hospitais danificados ou destruídos", assim como outras infraestruturas.

Por isso, destacou Serry "um melhor acesso" à região é "crucial". "Dezenas de milhares de habitantes de Gaza, cujas casas foram atingidas no conflito, estão sem teto adequado, sob um forte verão. É urgente reconstruir e reparar estas casas."

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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