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Universitário se torna terceiro caso da gripe suína na China
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da Efe, em Pequim
Um universitário chinês que esteve no Canadá se tornou o segundo caso de gripe suína da parte continental da China e o terceiro no país, informou o Ministério da Saúde chinês.
O jovem, de 19 anos, viajou do Canadá a Pequim em 7 de maio, e, na capital chinesa, ficou hospedado em um hotel, onde apresentou febre no dia 10, com dores de garganta e de cabeça.
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Três dias depois, pegou um trem para Jinan, capital da Província de Shandong, mas do próprio vagão entrou em contato com o centro provincial de controle de prevenção da doença, cujos funcionários o esperaram na estação para levá-lo ao hospital.
Os resultados de dois exames realizados deram positivo para o vírus A (H1N1) e a Administração de Saúde de Shandong comunicou nesta terça o Ministério da Saúde.
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), houve 5.251 casos confirmados de infecção pelo vírus em 30 países, com 61 mortes, o que representaria uma mortalidade pouco superior a 0,1%, mas há muitos casos suspeitos tanto de infecção quanto de mortes atribuídas à doença que ainda não foram analisados.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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