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China investiga possível transmissão de gripe suína dentro do país
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da France Presse, em Pequim
O governo chinês investiga o surgimento, no sul do país, do primeiro caso de contaminação local de gripe suína, a gripe A (H1N1). O caso suspeito foi detectado na Província meridional de Guangdong e pode ser o primeiro caso de contaminação local no continente, conforme a agência oficial Nova China. O paciente esteve em contato com uma pessoa que recebeu seu diagnóstico da doença nesta quinta-feira (28).
O país tem 14 casos confirmados da gripe suína em oito Províncias e municípios, todos envolvendo pessoas que viajaram ao exterior.
De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), há, atualmente, 15.510 casos de gripe suína em 53 países, dos quais 99 resultaram em morte.
Os Estados Unidos ainda são o país com o maior número de casos confirmados, 7.927, com 11 mortes. O México permanece como epicentro da doença por ter 4.910 casos e 85 mortes confirmados. Em terceiro lugar está o Canadá, com 1.118 casos e duas mortes registradas. No Brasil, há 14 casos confirmados da doença, sem nenhuma morte.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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