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Vacina para gripe suína pode estar disponível em julho
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colaboração para a Folha Online
A vacina para a gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- que está sendo desenvolvido por laboratórios americanos pode ficar pronta para distribuição em grande escala já no mês de julho, logo após o encerramento da fase de testes e avaliação do vírus.
Em comunicado divulgado nesta terça-feira, a farmacêutica Baxter, autorizada pela Agência Europeia de Medicamentos (EMEA, na sigla em inglês) a produzir um protótipo da vacina, confirmou que terminou os testes e já está começando a produção.
Uma vez aprovada pela EMEA, a vacina será comercializada com o nome de Celvapan já em julho, segundo as estimativas da Baxter.
No início de maio, o laboratório recebeu uma cepa do vírus A (H1N1) procedente do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, em inglês) para sua avaliação e pesquisa. Depois disso, a empresa conseguiu a licença da EMEA para comercializar a vacina.
Na última sexta-feira (12), a empresa farmacêutica Novartis informou ter produzido com sucesso o primeiro lote de uma vacina contra a gripe suína, que será utilizado para a avaliação pré-clínica e testes --os quais devem começar em julho.
No entanto, o laboratório não vai distribuir a vacina gratuitamente aos países mais pobres. Segundo Daniel Vasella, conselheiro do laboratório, disse ao jornal "Financial Times", o grupo suíço poderia estudar a possibilidade de reduzir o custo das vacinas para estes países, mas não está disposto a entregar o remédio sem custo algum.
Na última quinta-feira (11), a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, pediu solidariedade das empresas farmacêuticas ao anunciar que a gripe havia atingido caráter de pandemia (epidemia generalizada). O termo tem relação apenas com a ampla distribuição geográfica da gripe suína, considerada uma doença "moderada".
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Com Efe e France Presse
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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