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África do Sul confirma primeiro caso de gripe suína
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colaboração para a Folha Online
O Ministério da Saúde da África do Sul confirmou nesta quinta-feira o primeiro caso de gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- no país.
O paciente é um adolescente americanos de 12 anos que chegou dos Estados Unidos no último domingo (14) com sintomas de gripe.
Ele foi tratado como suspeito de ter sido infectado pelo vírus e isolado, de acordo com as orientações da OMS (Organização Mundial da Saúde).
Depois de passar alguns dias no hospital, o adolescente foi liberado.
A África do Sul possui um bom sistema de saúde e de análise clínica, ao contrário de muitos países no continente que provavelmente não estão bem equipados para enfrentar a pandemia (epidemia generalizada) de gripe suína.
Balanço
Ao menos 39.620 pessoas em 88 países e territórios já contraíram a gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)--, segundo o último balanço da OMS (Organização Mundial da Saúde). Em 167 casos, os pacientes morreram.
Os Estados Unidos continuam sendo o país com o maior número de casos --17.855. No entanto, o país revisou para baixo o número de mortes causadas pela gripe suína. No total, foram 44, e não 45 como havia sido informado na última segunda-feira (15).
O México, considerado o epicentro da doença, confirmou 6.241 casos e 108 mortes. No Canadá, 4.049 pessoas foram infectadas pelo vírus da gripe A, e sete delas morreram.
No Chile, foram registrados 641 novos casos, elevando o total para 2.335, com duas mortes. A Austrália confirmou que 2.112 pessoas contraíram a doença, mas nenhuma morte foi registrada.
Reino Unido, Argentina, Costa Rica, Guatemala, República Dominicana e Colômbia relataram, cada um, uma morte causada pela gripe suína.
No Brasil, o Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira que foram confirmados 17 novos casos. O Brasil soma 79 casos da nova gripe, segundo a OMS. O governo, contudo, já registra 96 casos da doença.
Os demais países com casos de gripe suína são Reino Unido (1.461), Argentina (733), Japão (666), Espanha (499), China (382), Tailândia (310), Panamá (272), Alemanha (195), Filipinas (193), Israel (152), Costa Rica (149), Guatemala (128), Nova Zelândia (127), El Salvador (125), França (118), Nicarágua (118), Peru (112), Honduras (100), República Dominicana (93), Equador (86), Itália (72), Holanda (68), Coreia do Sul (65), Colômbia (53), Cingapura (49), Venezuela (45), Suécia (37), Uruguai (36), Índia (30), Suíça (27), Vietnã (27), Egito (26), Paraguai (25), Grécia (23), Bélgica (19), Kuait (18), Malásia (17), Arábia Saudita (17), Romênia (16), Turquia (16), Dinamarca (15), Noruega (13), Bahrein 912), Finlândia (12), Irlanda (12), Jamaica (12), Bolívia (11), Líbano (11), Áustria (7), Cuba (7), Polônia (7), Trinidad e Tobago (5), Ilhas Cayman (4), República Tcheca (4), Estônia (4), Hungria (4), Islândia (4), Barbados (3), Marrocos (3), Portugal (3), Qatar (3), Rússia (3), Eslováquia (3), Bahamas (2), Bulgária (2), Jordânia (2), Luxemburgo (2), Cisjordânia e faixa de Gaza (2), Bermudas (1), Ilhas Virgens Britânicas (1), Chipre (1), Dominica (1), Polinésia Francesa (1), Martinica (1), Antilhas Holandesas (1), Samoa (1), Sri Lanka (1), Ucrânia (1), Emirados Árabes (1), ilha de Man (1), ilhas Jersey (1), Iêmen (1).
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha vírus, e examinadas em laboratório. Os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados contra a gripe aviária, são eficazes contra o vírus H1N1, segundo testes laboratoriais, e parecem ter dado resultado prático, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Com Reuters e Associated Press
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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