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ONG define Irã como "maior prisão do mundo para jornalistas"
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da Efe, em Paris
A organização não-governamental RSF (Repórteres Sem Fronteiras) denunciou hoje o aumento da repressão no Irã, país ao qual definiu como "a maior prisão do mundo para os jornalistas".
"A repressão aumentou ainda mais" depois que o líder supremo da Revolução, o aiatolá Ali Khamenei, confirmou a surpreendente vitória do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, nas eleições presidenciais de 12 de junho, afirmou o comunicado divulgado hoje pela RSF.
Segundo a organização, já são 30 os "jornalistas e ciberdissidentes" que foram presos em território iraniano desde as eleições e "a violência das manifestações" que acontecem nestes dias em Teerã faz temer que aumente o número de detenções de iranianos e as expulsões de correspondentes estrangeiros.
O regime iraniano, acrescenta a nota, "não pode tolerar" que o mundo veja o que está acontecendo e, por isso, quer silenciar a imprensa.
"A comunidade internacional não pode ignorar mais a situação", segundo a organização, que considera que deve haver "uma reação clara e unânime" que esteja à altura da gravidade dos eventos destes dias.
A RSF reiterou que vários locais sobre os quais não se tem notícias há dias e entre os quais alguns estão presos e foram vítimas de tortura.
A organização denuncia que a televisão estatal está atribuindo informações falsas aos candidatos da oposição e que os jornalistas estrangeiros sofrem pressões para que não transmitam as opiniões dos opositores.
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"O Parlamento iraquiano aprovou nesta terça-feira um acordo de cooperação marítima com o Reino Unido que permitirá o retorno de entre cem e 150 soldados britânicos ao sul do país árabe, para ajudar a treinar a Marinha iraquiana e proteger as instalações petrolíferas."
Este é o sinal obvio que os ingleses se apossaram das companhias de petróleo iraquianas após enforcarem Sadam Hussein e colocarem "testas de ferro e laranjas" da nova elite iraquiana. Como se não bastasse o exército iraquiano vigiará os poços para eles. Provavelmente, após o saque ao tesouro iraquiano, no lugar de ouro e outras moedas, os corsários os encheram de dólares cheirando a tinta. O Irã deve abrir bem os olhos, pois isso é o que é pretendido para eles também. É bom que a revolução dos aiatolás comece a educar seu povo maciçamente, a fim de não facilitar a invasão dos inimigos que sempre contam com que o povo esteja na ignorância.
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