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Após guerra civil, Sri Lanka ordena redução das ações da Cruz Vermelha
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da Folha Online
da France Presse
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) anunciou nesta quinta-feira que recebeu a ordem das autoridades cingalesas de reduzir as operações na ilha, onde cerca de 300 mil civis foram deslocados pelos conflitos entre os rebeldes separatistas tâmeis e o Exército --que acabou com 25 anos de guerra civil na região ao derrotar os militantes dos Tigres Tâmeis.
"Depois do fim das hostilidades entre o Estado do Sri Lanka e os Tigres Tâmeis, o governo cingalês pediu ao CICV que reduza as operações no país", afirma a Cruz Vermelha em um comunicado.
Os rebeldes estavam, há alguns meses, encurralados em uma região do noroeste do país, com mais cerca de 50 mil civis, segundo estimativas da ONU (Organização das Nações Unidas). O governo cingalês rejeitou qualquer trégua ou cessar-fogo, por considerar estar próximo da vitória. O comando dos Tigres Tâmeis rejeitou a rendição e exigiu que todos os rebeldes carreguem uma cápsula de cianeto e a engulam, em caso de captura.
Os rebeldes lutam, desde 1983, para criar um território independente para a minoria étnica tâmil, que sofreu discriminação com os sucessivos governos da maioria cingalesa. Tanto os Estados Unidos quanto a Europa consideram o grupo terrorista.
O presidente do Sri Lanka, Mahinda Rajapaksa, declarou a vitória das tropas do Exército sobre a guerrilha separatista dos Tigres Tâmeis pela Libertação da Pátria no último dia 19 de maio. Deste a intensificação da ofensiva, ao menos 7.000 morreram, segundo dados da ONU.
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