Publicidade
Publicidade
Comissão nos EUA aponta grupos prioritários para vacina contra gripe suína
Publicidade
MAGGIE FOX
da Reuters, em Washington
Especialistas que assessoram o governo norte-americano devem recomendar nesta quarta-feira que profissionais da saúde, grávidas, asmáticos e diabéticos tenham prioridade na fila pela vacina contra a gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1).
Saiba mais sobre a gripe suína
Saiba quais são os sintomas da gripe suína
O Comitê Consultivo para Práticas de Imunização também deve examinar na sua reunião formas de gerenciar a próxima temporada de gripe no país, em que será preciso imunizar a população contra a gripe sazonal comum e também contra a gripe suína.
"Acho que afinal de contas teremos uma ideia firme de quem terá a recomendação de receber a vacina contra o novo H1N1", disse por telefone Tom Skinner, porta-voz do Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos EUA.
"Devemos esperar ver vários conjuntos de recomendações que levem em conta um certo número de doses disponibilizadas a cada momento durante a nossa temporada de gripe."
A gripe A H1N1 é agora tão difundida que a OMS (Organização Mundial da Saúde) deixou de contabilizar os casos país a país. Sanitaristas temem que ela se agrave, especialmente quando começar a temporada sazonal de gripes no hemisfério norte, no outono boreal.
O governo dos EUA contratou a produção de 195 milhões de doses da vacina contra a gripe para uma possível campanha de vacinação no outono. A secretária de Saúde e Serviços Humanos, Kathleen Sebelius, disse neste mês que o governo pagará a conta.
Cinco empresas estão produzindo a vacina H1N1 para o mercado dos EUA --MedImmune (subsidiária do laboratório AstraZeneca), a australiana CSL, a GlaxoSmithKline, a Novartis e a Sanofi-Aventis.
Não está claro quantas doses serão disponibilizadas. As vacinas de gripe usam um método muito antiquado -- inocular o vírus em ovos, cultivá-lo e depois inativá-lo para fabricar a vacina.
O H1N1 afeta principalmente crianças em idade escolar e jovens adultos, além de pessoas com problemas crônicos de saúde. As escolas são locais propícios à transmissão de doenças respiratórias em geral, e os alunos ainda podem contaminar parentes vulneráveis.
Fabricantes de vacinas e laboratórios acadêmicos correm para testar vacinas contra o H1N1 em voluntários, e em várias doses, para descobrir se a vacina é segura e quantas imunizações são necessárias por pessoa.
Alguns países europeus já sugeriram que poderiam começar campanhas de vacinação mesmo antes dos resultados completos desses testes.
Leia mais notícias sobre a gripe suína
- Número de mortos pela gripe suína no México sobe para 142
- SP adia aulas de 6,7 mi por gripe suína; mortos chegam a 56 no país
- Rio Grande do Sul decide montar 150 leitos de UTI devido à gripe suína
Outras notícias internacionais
- Airbus A320 equipado com novas sondas Pitot sofre acidente na Europa
- Cuba cogita reduzir participação do Estado na economia
- Governo interino critica sanção dos EUA; Zelaya ganha apoio de multinacionais
Especial
Livraria
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
avalie fechar
Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
avalie fechar
avalie fechar