Publicidade
Publicidade
Chavista discute acordo EUA-Colômbia com esquerdistas em Brasília
Publicidade
da Efe, em Brasília
O deputado venezuelano Carlos Escarrá se reunirá em Brasília com políticos e parlamentares da esquerda brasileira para discutir o acordo que está sendo negociado entre Estados Unidos e Colômbia e que aumentaria a presença militar americana em até sete bases daquele país, informaram fontes oficiais nesta quinta-feira.
Saiba mais sobre o acordo militar entre EUA e Colômbia
Texto abre espaço para EUA usarem mais de sete bases
Escarrá, membro da Comissão de Relações Exteriores da Assembleia Nacional e também dirigente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), liderado pelo presidente, Hugo Chávez, se reunirá com representantes do PT e de outras forças de esquerda. Fontes da embaixada venezuelana disseram à Efe que o deputado chegaria a Brasília ainda na noite desta quinta-feira, para uma primeira rodada de reuniões.
Se aprovado, o acordo permitirá aos EUA manter 1.400 pessoas, entre militares e civis, em bases na Colômbia, pelos próximos dez anos. Os aliados afirmam que o acordo não é novo, mas sim uma extensão do acordo de combate ao narcotráfico e às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) chamado de Plano Colômbia.
O governo Chávez critica o acordo, que enquadra nas supostas "ameaças imperiais" contra a Venezuela; e acusa EUA e Colômbia de mentir quando explicam que é destinado a reforçar o combate ao narcotráfico e à guerrilha. Devido à polêmica, Chávez chegou a dizer que "ventos da guerra" sopram sobre o continente e ampliou a compra de armamentos russos.
Moderado, o Brasil expressou "preocupação" pela possível presença de tropas alheias na Colômbia, mas admitiu que o acordo é uma decisão "soberana". Nos encontros diplomáticos e na última reunião da Unasul (União de Nações Sul-Americanas), o Brasil insiste para que EUA e Colômbia deem "garantias legais" de que a atuação americana ficará restrita àquele país.
Leia mais notícias sobre o acordo entre EUA e Colômbia
- Acordo entre EUA e Colômbia será divulgado após assinaturas, diz chanceler
- Chávez diz que Colômbia não pode oferecer segurança sobre acordo com EUA
- Unasul tenta garantir que presença dos EUA ficará restrita à Colômbia
Outras notícias internacionais
- Líderes europeus relembram 70 anos do início da 2ª Guerra
- Zelaya se reúne com conselho da OEA para pressionar por solução à crise
- Brown diz que libertação de terrorista de Lockerbie competiu apenas à Escócia
Especial
Livraria
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
avalie fechar
avalie fechar
avalie fechar