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Zelaya diz que ameaça de Micheletti significa um chamado à violência
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da Efe, em Tegucigalpa
O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse neste domingo (27) que as ameaças contra ele e o Brasil por parte do governo interino de Roberto Micheletti são um "chamado à violência" que ele não deseja.
"Uma ameaça contra o Brasil e uma ameaça para mim como presidente eleito pelos hondurenhos significa um chamado à violência que nós não desejamos", expressou Zelaya a meios de imprensa locais direto da embaixada brasileira em Tegucigalpa, onde permanece desde a segunda-feira.
Zelaya respondeu imediatamente ao ultimato de dez dias dado pelo governo interino ao Brasil para que defina sua situação.
"Essas ameaças nos põem em muito má evidência contra o mundo e não estão realmente contribuindo para buscar um acordo, nem para chamar ao diálogo, mas sim para nosso distanciamento dos demais países do mundo", avaliou.
Disse que seus apelos ao povo como presidente de Honduras para que o apóiem na restituição do poder são "pacíficos", e que sua vida corre perigo.
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Peço àqueles que discordam das bobagens escritas, sejam condescentes com os pirados da silva.
Pai, perdoi, eles não sabem o que escrevem. Descansem em paz, pirados.
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Ideologias fajutas não passam de blá-blá-blá porque são míopes para enxergar qualquer coisa. Mas certamente não querem ver nada porque acham que já pensaram em tudo. Aí quando a realidade contraria a 'verdade' ideológica as coisas começam a ficar violentas.
Já viu uma criança contrariada? Pois é. Parece que o brinquedo favorito do Coronel Presidente Hugo Chávez se recusa a funcionar como ele deseja. E isso acaba refletindo em alguns nesse fórum, que contrariados produzem textos violentos tanto no estilo quanto no conteúdo.
Uma política carioca, médica, disse (isso ninguém me contou), no ocaso dos países comunista pós Muro, que o ideal e modelo de país a ser seguido eram os da Albânia. Caramba! Isso tem 20 anos.
É pra dar medo: o que a crença em ideologias ou dogmas pode fazer com uma pessoa culta e inteligente. Como já disse, a realidade é desagradavelmente real para alguns.
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