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Governo chinês registra primeira morte por gripe suína no Tibete
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da Folha Online
O Ministério da Saúde da China registrou a primeira morte pela gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1) na região do Tibete, sudoeste do país, afirmou a rádio estatal nesta terça-feira. O Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, tem 899 mortes confirmadas e 9.249 casos.
Segundo a agência de notícias Xinhua, a vítima é um jovem de 18 anos de Lhasa, capital da região autônoma.
O Ministério da Saúde chinês informa o caso em seu site oficial, no qual afirma que "os esforços para salvar a vida do paciente fracassaram".
Em outro comunicado, destaca que até agora a China registrou 21.453 casos de gripe suína e que 4.560 deles continuam sob tratamento.
De 13 pacientes graves, oito já se recuperaram e um faleceu, de acordo com o ministério.
A China foi o primeiro país a elaborar e comercializar a vacina contra o vírus da nova gripe. O governo prevê imunizar 65 milhões de pessoas.
Pandemia
A gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1), já infectou 343.298 pessoas no mundo todo e matou ao menos 4.108, segundo a OMS, em seu balanço semanal sobre a doença que se tornou a primeira pandemia do século 21.
Os dados correspondem aos casos contabilizados até 27 de setembro passado. A agência da ONU destacou ainda que os números dizem respeito aos diagnósticos confirmados em laboratório, motivo pelo qual o total de casos pode ser maior.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.
O tratamento precoce com os antivirais Tamiflu ou Relenza pode ajudar a reduzir a gravidade e a duração da infecção, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Com agências internacionais
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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