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Gripe suína deixa 5.000 mortos em todo o mundo, diz OMS
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da Folha Online
Ao menos 5.000 pessoas, em 195 países e territórios, morreram por causa da gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1) desde seu surgimento em março passado, segundo o mais recente balanço divulgado nesta sexta-feira pela OMS (Organização Mundial da Saúde). O balanço anterior citava 4.735 mortos.
A nova gripe, que tem baixa letalidade, mas é transmitida facilmente, deixou 414.945 pessoas infectadas em todo o mundo.
Os dados correspondem aos contágios contabilizados até o dia 17 de outubro e a agência das Nações Unidas reitera que os casos registrados são os confirmados em laboratório, e, por isso, estima que o número total seja maior.
Segundo a organização, que decretou pandemia em junho passado, a gripe começou a retroceder nas regiões tropicais e os contágios se mantêm estáveis no hemisfério Norte, embora as doenças respiratórias continuem se expandindo e aumentando sua intensidade.
A América continua sendo a região onde houve mais mortes, com 3.539 vítimas fatais confirmadas e 160.129 contágios.
Na região do Pacífico Ocidental, foram contabilizados 455 mortes e 122.267 casos. No Sudeste asiático, houve 573 óbitos e 41.513 pessoas se contagiaram. Já na Europa, 261 pessoas morreram e outras 63 mil foram infectadas pelo vírus. Na área do Mediterrâneo oriental, foram registrados 96 óbitos e 14.739 casos. E na África, 75 pessoas morreram e 13.297 foram infectadas pelo vírus A.
Nos últimos dias, a Islândia, o Sudão e Trinidad e Tobago registraram seus primeiros casos de morte pelo vírus H1N1.
Já Mongólia, Ruanda e São Tomé apresentaram os primeiros casos de contágio da nova doença, sete meses após o primeiro caso ser registrado, no México.
Sintomas
A gripe suína é uma doença respiratória causada pelo vírus influenza A, chamado de H1N1. Ele é transmitido de pessoa para pessoa e tem sintomas semelhantes aos da gripe comum, com febre superior a 38ºC, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação dos olhos e fluxo nasal.
Para diagnosticar a infecção, uma amostra respiratória precisa ser coletada nos quatro ou cinco primeiros dias da doença, quando a pessoa infectada espalha o vírus, e examinada em laboratório.
O tratamento precoce com os antivirais Tamiflu ou Relenza pode ajudar a reduzir a gravidade e a duração da infecção, de acordo com o CDC (Centros de Controle de Doenças dos Estados Unidos).
Com Efe e France Presse
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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