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07/11/2009 - 08h03

Piquete mina distribuição de revista argentina

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da Folha de S. Paulo, em Buenos Aires

Prosseguiu nesta sexta-feira em Buenos Aires a ação do sindicato dos caminhoneiros de bloquear a distribuição de publicações críticas ao governo da presidente Cristina Kirchner.

A revista "Noticias", cuja reportagem de capa ("O Pesadelo de Kirchner") tem trechos de livro inédito sobre o ex-presidente Néstor Kirchner (2003-07), marido de Cristina, teve parte da tiragem impedida de ir às bancas.

Entidade alinhada ao kirchnerismo, o sindicato dos caminhoneiros exige a afiliação dos empregados do setor de distribuição de jornais e revistas, bloqueando, desde quarta, a saída das gráficas de caminhões. Os diários
"Clarín" e "La Nación" foram os alvos iniciais da ação.

O chefe de gabinete de Cristina, Aníbal Fernández, disse ter dado à Polícia Federal ordem para "impedir bloqueio na saída dos jornais". As empresas lesadas afirmam que a polícia não as atendeu.

"Vivemos uma encruzilhada, onde um governo constituído democraticamente julga com severidade a imprensa", disse a jornalista argentina Magdalena Ruiz Guiñazu, na abertura da 65ª Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa, nesta quinta-feira, em Buenos Aires.

 

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