Publicidade
Publicidade
Piquete mina distribuição de revista argentina
Publicidade
da Folha de S. Paulo, em Buenos Aires
Prosseguiu nesta sexta-feira em Buenos Aires a ação do sindicato dos caminhoneiros de bloquear a distribuição de publicações críticas ao governo da presidente Cristina Kirchner.
A revista "Noticias", cuja reportagem de capa ("O Pesadelo de Kirchner") tem trechos de livro inédito sobre o ex-presidente Néstor Kirchner (2003-07), marido de Cristina, teve parte da tiragem impedida de ir às bancas.
Entidade alinhada ao kirchnerismo, o sindicato dos caminhoneiros exige a afiliação dos empregados do setor de distribuição de jornais e revistas, bloqueando, desde quarta, a saída das gráficas de caminhões. Os diários
"Clarín" e "La Nación" foram os alvos iniciais da ação.
O chefe de gabinete de Cristina, Aníbal Fernández, disse ter dado à Polícia Federal ordem para "impedir bloqueio na saída dos jornais". As empresas lesadas afirmam que a polícia não as atendeu.
"Vivemos uma encruzilhada, onde um governo constituído democraticamente julga com severidade a imprensa", disse a jornalista argentina Magdalena Ruiz Guiñazu, na abertura da 65ª Assembleia da Sociedade Interamericana de Imprensa, nesta quinta-feira, em Buenos Aires.
Leia mais notícias sobre a situação da mídia na Argentina
- Repórteres Sem Fronteiras elogia nova lei de mídia da Argentina
- Clóvis Rossi: A Argentina não é a Venezuela
- Grupos de mídia da Argentina vão recorrer de nova lei na Justiça
Outras notícias internacionais
- Análise: Palestinos sem Abbas
- Afeganistão diz que ataque errado dos EUA matou dois soldados afegãos
- Avião militar russo cai no oceano Pacífico com 11 pessoas a bordo
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice