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Funcionários da agência da ONU para refugiados palestinos entram em greve
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da Efe, em Jerusalém
Os empregados da agência da ONU para os refugiados palestinos (UNRWA) entraram em greve nesta terça-feira nos territórios palestinos da faixa de Gaza e Cisjordânia, além de Síria, Líbano e Jordânia para exigir a melhora do serviço em clínicas, escolas e outros centros de ajuda.
A medida sindical, adotada pelo comitê de empregados da UNRWA, afetará cerca de 30 mil operários em toda a região, embora só na Cisjordânia e Gaza a greve será de um dia completo, informou a agência Palestina Independente Ma'an.
Suheil al Hindi, porta-voz do comitê, explicou a agência que no Líbano, Síria e Jordânia o protesto durará só duas horas.
Criada em 1949 para assistir as necessidades de centenas de milhares de refugiados palestinos, a UNRWA tem dependências humanitárias nos campos de refugiados palestinos por toda a região e a maioria de seus trabalhadores são palestinos.
Segundo a Ma'an, a greve afetará escolas, clínicas e centros de saúde, centros de abastecimento de alimentos e serviços de prestação social.
Al Hindi explicou que os empregados querem que a ONU (Organização das Nações Unidas) melhore os serviços oferecidos aos refugiados, entre outras vias mediante a contratação de mais pessoal.
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