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17/11/2009 - 10h20

Obama pede à China que retome diálogo com dalai-lama

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da Folha Online

O presidente americano, Barack Obama, afirmou ao colega chinês, Hu Jintao, que todas as minorias devem ter seus direitos respeitados e pediu ao país que retome o diálogo com o dalai-lama, o líder espiritual dos tibetanos, informou uma alta fonte da delegação dos Estados Unidos que visita a China.

"Destacamos que os Estados Unidos reconhecem que o Tibete faz parte da República Popular da China e apoia uma rápida retomada do diálogo entre representantes do dalai-lama e Pequim", declarou Obama, segundo a fonte.

O dalai-lama diz não ser um separatista, alegando que defende meramente a autonomia para o Tibete, de onde fugiu há 50 anos, para estabelecer um governo no exílio.

Obama preferiu evitar polêmicas e acabou não recebendo o dalai-lama quando ele visitou Washington, em outubro passado. Mas o dalai-lama tem dito que ambos poderão se encontrar depois da passagem de Obama pela China, cujo regime acusa o monge tibetano de buscar a independência da sua região.

Questionado se Obama estava frustrado com a fria recepção chinesa a seus discursos pró-liberdade, o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, afirmou que o presidente reconhece que há "muito trabalha a se fazer" para reduzir as diferenças.

Obama não espera "que as águas se separariam e que tudo mudaria com uma viagem de dois dias e meio", afirmou.

Com France Presse e Reuters

Comentários dos leitores
J. R. (1267) 02/02/2010 13h52
J. R. (1267) 02/02/2010 13h52
Obrigado pela dica! Um bom documentario sobre o poder dos bancos. sem opinião
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Mauricio Valente (7) 01/02/2010 19h40
Mauricio Valente (7) 01/02/2010 19h40
Para J.R.:
Interessante seu conhecimento de política internacional, mas falta um esclarescimento:
Assista ao documentário de Charlie Sheen "a verdade liberta voce" no youtube. Vai gostar de ligar os pontinhos...
sem opinião
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Marcelo Moreto (248) 01/02/2010 18h12
Marcelo Moreto (248) 01/02/2010 18h12
Bom, vamos esperar que parte desses BILHÕES sejam destinados à retirada de tropas dos países que eles invadiram. E esperar que este valor não seja atrelado à dívida externa dos mesmos... 4 opiniões
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