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11/11/2003
-
09h58
da France Presse, em Madri
A ministra das Relações Exteriores da Espanha, Ana Palacio, voltou a pedir hoje a libertação do espanhol detido em Guantánamo, antes de qualificar a utilização da base militar americana em Cuba de "erro maiúsculo dos Estados Unidos".
"Não pode ser que esta situação se prolongue", disse a ministra à emissora de TV Telecinco sobre a situação do espanhol Hamed Aberrrahman Ahmed, 29, do encrave espanhol de Ceuta, no norte do Marrocos.
A Corte Suprema dos Estados Unidos aceitou ontem examinar a legalidade das detenções de estrangeiros na base militar de Guantánamo, capturados durante a operação militar americana no Afeganistão realizada após os atentados de 11 de setembro de 2001.
São cerca de 650 pessoas de 42 países, detidas por seus supostos vínculos com a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden, ou com a milícia Taleban.
"Guantánamo é um erro maiúsculo dos Estados Unidos", afirmou Palacio. Ela disse acreditar que a partir desta "sentença do Supremo Tribunal americano se abra um caminho para que os EUA saiam do limbo jurídico".
"Estamos em diálogo crítico com as autoridades [americanas]", afirmou Palacio. "Nos próximos dias, vem aqui uma delegação americana para se reunir com autoridades dos ministérios do Interior e da Justiça para ver qual solução que daremos", declarou.
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Justiça dos EUA examinará legalidade de detenções em Guantánamo
Análise: Decisão nos EUA sobre Guantánamo pode romper limbo legal
"Guantánamo é um erro maiúsculo dos EUA", diz chanceler espanhola
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A ministra das Relações Exteriores da Espanha, Ana Palacio, voltou a pedir hoje a libertação do espanhol detido em Guantánamo, antes de qualificar a utilização da base militar americana em Cuba de "erro maiúsculo dos Estados Unidos".
"Não pode ser que esta situação se prolongue", disse a ministra à emissora de TV Telecinco sobre a situação do espanhol Hamed Aberrrahman Ahmed, 29, do encrave espanhol de Ceuta, no norte do Marrocos.
A Corte Suprema dos Estados Unidos aceitou ontem examinar a legalidade das detenções de estrangeiros na base militar de Guantánamo, capturados durante a operação militar americana no Afeganistão realizada após os atentados de 11 de setembro de 2001.
São cerca de 650 pessoas de 42 países, detidas por seus supostos vínculos com a rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden, ou com a milícia Taleban.
"Guantánamo é um erro maiúsculo dos Estados Unidos", afirmou Palacio. Ela disse acreditar que a partir desta "sentença do Supremo Tribunal americano se abra um caminho para que os EUA saiam do limbo jurídico".
"Estamos em diálogo crítico com as autoridades [americanas]", afirmou Palacio. "Nos próximos dias, vem aqui uma delegação americana para se reunir com autoridades dos ministérios do Interior e da Justiça para ver qual solução que daremos", declarou.
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