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Argentina fará licitação para produzir vacina nacional contra gripe suína
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da Efe, em Buenos Aires (Argentina)
A presidente da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, convocou nesta sexta-feira uma licitação para produzir no país uma vacina contra a gripe suína, denominada oficialmente gripe A (H1N1).
Em um ato na sede do governo, Kirchner e o ministro da Saúde argentino, Juan Manzur, asseguraram que a elaboração desta vacina colocará a Argentina no exclusivo pelotão de países produtores da fórmula -- integrado por Estados Unidos, Suíça, França, Reino Unido, Itália, Japão, China e Índia.
A licitação para a radicação no país de uma fábrica para elaborar a vacina representa, segundo a presidente, "um salto qualitativo em matéria de saúde pública".
As estimativas do governo são de um investimento de US$ 50 milhões e a contratação de 250 profissionais altamente qualificados.
A fábrica, que ficará na cidade de Escobar, na Província de Buenos Aires, terá 3.400 metros quadrados destinados à produção de 20 milhões de doses ao ano, segundo fontes do Ministério da Saúde.
O ministério estima que, com a fábrica pronta, poderá imunizar a população argentina em um prazo de três anos --além de exportar a fórmula para países da América Latina.
Segundo o último balanço do ministério, divulgado em 29 de outubro passado, 600 pessoas morreram de gripe suína na Argentina --onde a epidemia chegou a fechar escolas e comércios no meio do ano.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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