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Eleição hondurenha mantém OEA dividida entre visão do Brasil e dos EUA
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da Folha Online
A OEA (Organização dos Estados Americanos) segue dividida em relação à eleição presidencial hondurenha, no próximo domingo (29). O Brasil lidera o bloco majoritário, que condena a priori a realização do pleito e prega o não reconhecimento do resultado. Os Estados Unidos encabeçam o grupo minoritário, que quer julgar a legitimidade após votação.
O segundo grupo, no entanto, saiu fortalecido da reunião extraordinária e fechada entre os 33 países-membros ativos da OEA, realizada nesta segunda-feira em Washington, afirma Sérgio Dávila, em reportagem da Folha de S. Paulo (a íntegra está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL).
Com a adesão do Peru, agora são pelo menos cinco os países que fecham com os EUA, entre eles Colômbia e Panamá. Apesar de minoria, o bloco tem o país com mais poder econômico e de influência tanto sobre Honduras como sobre a entidade.
Ontem, o recém-empossado secretário-assistente obamista para a região, Arturo Valenzuela, fez discurso na sede da OEA em que reforçou a posição do bloco. "Quero sublinhar que essa não é uma eleição inventada pelo governo de facto [golpista]", disse ele. "Pelo contrário, é coerente com a renovação do Congresso e do mandato presidencial exigidos pela Constituição, o que permite que o povo hondurenho exerça seu desejo soberano."
Os EUA rejeitaram assim uma das sugestões dadas por Brasília a Washington, de que o pleito seja adiado por duas semanas, para que dê tempo de o Congresso hondurenho cumprir a quinta cláusula do Acordo Tegucigalpa-San José, que prevê que o Legislativo decida se Zelaya é restituído ou não. A sessão deve acontecer só após as eleições, no dia 2 de dezembro.
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Peço àqueles que discordam das bobagens escritas, sejam condescentes com os pirados da silva.
Pai, perdoi, eles não sabem o que escrevem. Descansem em paz, pirados.
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Ideologias fajutas não passam de blá-blá-blá porque são míopes para enxergar qualquer coisa. Mas certamente não querem ver nada porque acham que já pensaram em tudo. Aí quando a realidade contraria a 'verdade' ideológica as coisas começam a ficar violentas.
Já viu uma criança contrariada? Pois é. Parece que o brinquedo favorito do Coronel Presidente Hugo Chávez se recusa a funcionar como ele deseja. E isso acaba refletindo em alguns nesse fórum, que contrariados produzem textos violentos tanto no estilo quanto no conteúdo.
Uma política carioca, médica, disse (isso ninguém me contou), no ocaso dos países comunista pós Muro, que o ideal e modelo de país a ser seguido eram os da Albânia. Caramba! Isso tem 20 anos.
É pra dar medo: o que a crença em ideologias ou dogmas pode fazer com uma pessoa culta e inteligente. Como já disse, a realidade é desagradavelmente real para alguns.
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