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OMS diz não poder avaliar importância de mutações do vírus H1N1
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da Efe, em Genebra
O assessor especial sobre a pandemia de gripe suína da OMS (Organização Mundial da Saúde), Keiji Fukuda, afirmou nesta quinta-feira que a entidade ainda não pode avaliar a importância das mutações detectadas, desde abril passado, no vírus A (H1N1).
"Neste momento, não podemos afirmar com contundência se as mudanças e mutações detectadas no vírus da nova gripe em vários países são fundamentais, se significam uma mudança significativa ou se vai piorar. Não temos certeza, e precisamos de mais informação", disse Fukuda, em teleconferência com jornalistas.
Nas últimas semanas, vários países, incluindo o Brasil, detectaram mutações do vírus da nova gripe em pacientes infectados e com sintomas graves. "Precisamos identificar a mutação e, sobretudo, ter a imagem clínica, saber se o vírus modificado é mais severo ou não", disse.
Vacina
Em relação à vacinação e às reações alérgicas detectadas, especialmente no Canadá, Fukuda disse --categórico-- que "são normais e nada incomuns". "Os índices de efeitos colaterais registrados são totalmente normais e estão em consonância com as reações adversas que acontecem com a vacina contra a gripe sazonal".
Além disso, lembrou que foram administrados cerca de 100 milhões de doses em aproximadamente 40 países e que, na imensa maioria dos casos, não foram detectados efeitos colaterais.
"Os seis casos registrados no Canadá foram de um mesmo lote de vacinas administradas a mais de 100 mil pessoas que não desenvolveram nenhum sintoma. Portanto, devemos acreditar que os efeitos colaterais têm a ver com as condições prévias das pessoas e sua exposição ao vírus", afirmou.
O assessor especial acrescentou que "devemos comemorar a rápida detecção e retirada do lote realizadas entre o governo e a empresa".
Em referência à pandemia em geral, Fukuda disse que ainda não é possível afirmar que tenha chegado ao auge no hemisfério norte. Além disso, não quis fazer avaliações sobre como o vírus está atuando em geral no hemisfério norte, já que todo o inverno ainda está por vir na região. Fukuda também mencionou os casos de resistência aos antivirais, em sua maioria, em pessoas com problemas graves de imunodeficiência.
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A vacina contra o vírus Influenza A (H1N1) foi testada antes de ser utilizada na população e, aqui no Brasil, ela é aprovada pela Anvisa. Seus efeitos colaterais possíveis, até o momento, são: dor no local da aplicação da injeção, febre, dor de cabeça ou nos músculos e articulações. Esses sintomas costumam ser leves e duram 1 ou 2 dias. Raramente, podem ocorrer reações alérgicas como inchaços, asma ou alguma reação mais forte, por conta de hipersensibilidade aos componentes da vacina.
Mais informações: fernanda.scavacini@saude.gov.br
Atenciosamente,
Ministério da Saúde
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Mais da metade dos médicos N. Amer. não tomaram a vacina "MEDO DE EFEITOS COLATERAIS".
Aos que aqui voriferam os "benefícios" da vacina, estejam a vontade, podem tomá-la, alguns laboratórios estão a procura de "voluntários". :0)
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