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Bolivianos votam neste domingo em 18 referendos por autonomia regional
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da Folha Online
As eleições gerais deste domingo na Bolívia colocam em votação 18 referendos regionais sobre três níveis de autonomia --departamental, regional e a conversão de municípios em territórios indígenas.
O presidente Evo Morales, primeiro presidente indígena da Bolívia e amplo favorito para reeleição, defende o "sim" na independência dos territórios indígenas --grande plataforma de sua campanha. Já seus opositores preferiram ficar de fora do tema polêmico, apesar de terem se unido, no passado, pelas autonomias departamentais.
A votação faz parte das regras da nova Constituição, que entrou em vigor no começo deste ano. O documento estabelece quatro níveis de autonomia: departamental, regional, municipal e indígena, e estabelece que a proposta passe por referendo.
Assim, os eleitores de cinco dos noves Departamentos (Estados) da Bolívia --La Paz, Potosí, Chuquisaca, Oruro e Cochabamba-- decidirão se suas regiões querem ingressar em um regime de autonomia estadual. Eles já haviam rejeitado a proposta em um referendo em 2006, no qual outro quatro Departamentos --Santa Cruz, Beni, Pando e Tarija-- aprovaram o novo regime.
Os moradores da Província de Gran Chaco, no Departamento de Tarija (sul), onde se concentra a maior parte da riqueza petrolífera nacional, também decidirão neste domingo se querem maior liberdade do governo central.
O tema estará em votação ainda em doze municípios que definirão, dentro da proposta nacionalista do governo Morales, se desejam se converter em "regiões autônomas indígenas camponesas".
Caso o "sim" vença, os Departamentos serão responsáveis por organizar as funções legislativas, regulamentárias, fiscalizadoras e executivas.
As eleições deste domingo foram convocadas em todo o país e elegerão ainda o novo presidente e vice-presidente, além de uma Assembleia Legislativa Plurinacional --que substituirá o atual Congresso-- com 36 senadores e 130 deputados para o período de 2010 a 2015.
Com France Presse e Efe
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Mal informado o sr. está.
O Gás GLP é uma coisa, derivado do petróleo, utilizado em Botilhões de Gás. E na maioria das residencias do Brasil. Este sim teve aumento absurdo.
O Gás GN que vem da bolívia através tubulação, e que é utilizado por Residencias, Industrias, Comercios, não tem aumento desde 16/07/2006.
O GNV, utilizado em carros, sua última Tabela de preços é de 01/07/2009.
Ou seja, criticar somente por criticar o Evo Morales, é uma coisa, mas antes por favor saiba a diferença entre:
GLP & GN
Outra coisa, se diz muito da Bolívia, mas tivemos eleições lá de forma diréta e democrática, se o povo quis novamente o Evo Morales, aqui no Brasil se tem que respeitar e se for criticar saber criticar.
Nós não somos donos da razão temos direitos & deveres, temos que saber quando um extrapola o outro. Cuida Brasil, cada macâco no seu galho, blza?.
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