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Santo Domingo vira última parada rumo ao caos
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JANAINA LAGE
enviada especial da Folha de S. Paulo a Santo Domingo (República Dominicana)
O terremoto que atingiu o Haiti nesta terça-feira (12) tornou a capital da República Dominicana, Santo Domingo, uma espécie de última parada antes do caos, um gargalo aonde é difícil chegar e de onde é ainda mais complexo sair.
Logo após os primeiros relatos do desastre, as companhias aéreas americanas cancelaram todos os voos para Porto Príncipe, e o único caminho viável para chegar ao Haiti é via Santo Domingo. Os voos para a cidade seguem lotados.
Companhias aéreas e funcionários do aeroporto tentam agilizar a entrada da imprensa. Mas após passagem pela imigração, a iniciativa é inútil. No avião, jornalistas recebem água e dicas: 'Poupe, você não sabe quando verá água de novo'.
Nesta quarta-feira, somente companhias aéreas de voos fretados se arriscavam a voar até a capital do Haiti. E ninguém quer voar de noite. Funcionários de uma empresa de voos fretados afirmaram que, além da incerteza sobre as condições da torre de controle em Porto Príncipe, ninguém sabe se será possível entrar no país porque faltam funcionários no aeroporto para cuidar da burocracia.
Poucos se aventuram a ir de carro com receio da situação nas estradas. O governo dominicano reforçou a vigilância ao longo da fronteira com o Haiti, e uma delegação oficial foi a Porto Príncipe prestar ajuda.
Segundo a mesma empresa de voos fretados, a demanda explodiu, e pilotos estão sendo chamados às pressas para levar principalmente jornalistas e funcionários que prestam atendimento à população. O clima é de confusão. Ninguém sabe se será possível embarcar, se haverá mais um voo extra, se é possível confiar nas informações dadas pelas empresas ou se o pagamento realmente servirá para confirmar a viagem.
Arranjar um lugar em um voo é um processo que pode levar mais de quatro horas. Em menos de três horas, o preço de um bilhete para Porto Príncipe quase dobrou --passou de US$ 500 para US$ 900. A disputa pode ficar mais acirrada hoje, quando devem aumentar os voos para envio de ajuda.
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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