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Ministros de Desenvolvimento da UE fazem reunião de emergência sobre Haiti
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da Folha Online
Os ministros de Desenvolvimento da União Europeia (UE) se reunirão em caráter de emergência na próxima segunda-feira (18) para examinar a melhor forma de ajudar o Haiti, após o terremoto de 7 graus que devastou a capital Porto Príncipe e pode ter deixado milhares de mortos.
A nova chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, disse nesta quinta-feira que pediu à Presidência espanhola do bloco que convocasse uma reunião dos ministros de Desenvolvimento para acertar os detalhes da ajuda ao país caribenho.
"O povo haitiano pode contar conosco", afirmou a chefe da diplomacia da UE.
Também nesta quinta-feira, o premiê espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, que ocupa atualmente a Presidência rotativa da UE, reiterou a necessidade de coordenar a ajuda dos países do bloco às vítimas do terremoto no Haiti.
Zapatero, que faz uma visita a Viena, disse que vai coordenar os esforços com a Comissão Europeia e o presidente da União Europeia, cargo recém-criado pela aprovação do Tratado de Lisboa.
Até o momento, a UE mobilizou um fundo de 3 milhões de euros (cerca de R$ 7,4 milhões) para ser enviado "imediatamente" às vítimas do terremoto.
Ainda não há números oficiais de vítimas, mas dados dos governos e da ONU (Organização das Nações Unidas) não indicam até agora nenhum europeu morto.
O terremoto, que alcançou 7 graus de magnitude, segundo medição do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), devastou muitos prédios da capital Porto Príncipe --incluindo o Palácio Presidencial e a casa do presidente.
O presidente haitiano, René Préval, confirmou à TV americana CNN que ainda são confusas as informações sobre as mortes. "Ouvi que poderiam ser 50 mil. Outros dizem centenas de milhares. A verdade é que não sei. É cedo demais para saber." Mais cedo, o premiê do país, Jean-Max Bellerive, havia dito acreditar que o número "esteja além dos 100 mil".
Entre os brasileiros, o Comando do Exército confirmou na manhã desta quinta-feira a morte de 14 militares. Outros quatro estão desaparecidos sob os escombros do Hotel Cristopher, sede da missão de paz da ONU no país.
A lista de vítimas brasileiras inclui ainda a médica pediatra e fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns. Ela estava em Porto Príncipe, capital do Haiti, para uma missão humanitária e faria uma palestra nesta quarta-feira (13). Segundo Rubens Arns Neumann, um dos filhos de Zilda, ela estava discursando em uma igreja no momento do terremoto.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse nesta quarta-feira que ao menos 16 membros da missão de paz no Haiti (Minustah) morreram devido ao desabamento da sede da missão e de outros prédios no tremor. Segundo Ban, as vítimas são 11 brasileiros, três jordanianos, um argentino e um chadiano.
A imprensa estatal chinesa informou na manhã de quarta-feira que pelo menos oito soldados chineses foram soterrados, e que outros dez estão desaparecidos.
Com Efe e France Presse
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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