Mortes por gripe suína no mundo sobem para 13.550, diz OMS

O número de mortes por causa da gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1)-- chegou a 13.550, das quais 7.000 ocorreram na América, 2.800 na Europa e o resto em outras regiões, informou hoje a OMS (Organização Mundial da Saúde).

A maior transmissão do vírus vem se registrando na Europa Oriental, no norte da África e no sul da Ásia, segundo o último relatório semanal do organismo sobre a evolução da doença. Na Europa, a gripe continua se alastrando por todo o continente, especialmente na Romênia, Ucrânia, Suíça e Turquia, países onde, segundo o organismo, constata-se uma forte incidência de doenças respiratórias severas.

No entanto, a OMS ressaltou que, desde novembro passado, os contágios desse vírus na Europa tenderam a cair.

No norte da África, as "limitadas" informações que o organismo assegura ter evidenciam que a transmissão da gripe suína persiste em toda a região, principalmente no Marrocos, Argélia e Egito. Com relação ao sul da Ásia, as zonas norte e leste do subcontinente continuam sofrendo com os contágios, sobretudo no Nepal, onde se registrou um aumento das transmissões em dezembro e janeiro, enquanto na Índia o pico de contágios ocorreu em meados de dezembro.

Da mesma maneira, o organismo admitiu que o número de novos casos caiu desde meados de novembro no continente americano, no Japão e na China, assim como na Europa.