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Santo Domingo se torna segunda porta de entrada para o Haiti
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colaboração para a Folha Online
O aeroporto de Santo Domingo, capital da República Dominicana, que recebe um grande número de voluntários, jornalistas e equipes de resgates, tornou-se a segunda porta de entrada para o Haiti --cujo aeroporto, em Porto Príncipe, está saturado.
"Os hoteis estão cheios, é impossível encontrar um carro de aluguel", afirmaram neste domingo os jornalistas da agência de notícias France Presse que negociam por US$ 100 um traslado até a capital do Haiti para amanhã. Devido à insegurança que tomou conta do país, ninguém se atreve a dirigir durante a noite.
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Ao chegar no aeroporto, os passageiros recebem ofertas de voos a US$ 500 de pessoas que afirmam se tratar de um voo da ONU (Organização das Nações Unidas).
A empresa Air Caribe propôs uma viagem de ônibus "sob a responsabilidade e a cargo do passageiro" por US$ 50 mais impostos e uma tarifa por mala, de acordo com o peso. O ônibus vai até Tabar, que fica a 5 km de Porto Príncipe.
Todas as pessoas de grandes organizações que desembarcam em Santo Domingo, como os 60 membros de seis nacionalidades diferentes que chegaram na noite de sábado --incluindo o porta-voz da Cruz Vermelha francesa Jean-François Riffaud, membros da organização Médicos Sem Fronteiras, e a equipe de resgate sul-africana Gift of the Givers (que estão orgulhosos de ser a primeira organização africana a intervir no continente americano)-- são recebidos por locais que os levam até os ônibus.
Enquanto isso, a República Dominicana seguia o ritmo normal de sua vida no domingo. As pessoas foram à praia e não parecia que o um terrível drama humanitário estava apenas há três horas dali: os haitianos não estão autorizados a entrar no território dominicano.
Tragédia
O terremoto aconteceu às 16h53 desta terça-feira (19h53 no horário de Brasília) e teve epicentro a 15 quilômetros de Porto Príncipe, a capital do país.
Ainda não há um dado preciso sobre o número de mortos. A Organização Pan-americana de Saúde, ligada à ONU, diz que pode ter morrido cerca de 100 mil pessoas. Já o Cruz Vermelha estima o número de mortos entre 45 mil e 50 mil. Nesta sexta-feira, governo do Haiti afirmou estimar em 140 mil o total de vítimas.
Mais de 25 mil corpos de vítimas já foram enterrados, declarou neste sábado o primeiro-ministro haitiano, Jean-Max Bellerive. 'Vinte mil corpos foram oficialmente retirados pelo Estado, sem contar aqueles retirados pela Minustah [missão de paz da ONU no Haiti], pelas ONGs e pelos voluntários, que somam por volta de 5.000 a 6.000', declarou.
15 militares brasileiros morreram no terremoto e, segundo o ministro Nelson Jobim (Defesa), mais três civis: a médica Zilda Arns, o chefe-adjunto civil da missão da ONU no Haiti, Luiz Carlos da Costa, e um terceiro que não foi identificado.
Mais 16 militares brasileiros ficaram feridos no terremoto. Eles chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, e desde então estão internados no Hospital Geral do Exército, em São Paulo, para um período de quarentena.
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" ... imagino que uma pessoa fale tanto mal do presidente, não deva nem jogar lixo na lixeira e, sim, em via pública da janela do importado dele. (risos).
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Vc é um daqueles que nem sabe o que fala ou escreve, então a gente precisa desenhar. Se vc nunca me viu, não sabe se sou mais magro ou mais gordo, como pode inventar uma asneira dessa para ter o que escrever? Isso é ser leviano, infantil.
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No Brasil existem as leis que pegam e as que não pegam. Dentre as que pegaram está a Lei de Gerson, infeliz propaganda de cigarro feita por quem pela lógica deveria ser totalmente contra, por tratar-se de um atleta. Não podemos esquecer que o tabagismo, assim como o alcoolismo, são agentes causais da pressão alta. Como essa lei vale para todas as camadas socias, possivelmente existem milhares de mães pelo Brasil afora que se sentem orgulhosas quanto seus filhos fazem uso dela e se tornam cidadãos expressivos na sociedade, não por seus feitos positivos, mas por obterem prestígio e admiração justamente por serem espertos e aproveitadores.
Vejo como um fator positivo para o Haiti a sua proximidade com os EUA e seu grande mercado. Se se aproveitar o clima tropical para produzir frutas como o abacaxi e o mamão papaya que praticamente só é produzido no Hawai, o Haiti terá um importador garantido, e nestas duas culturas nós brasileiros somos experts. Pode-se aproveitar o clima da ilha para produzir cacau, abacate, seringais, uvas etc.
Cabe a agora aos paises com bom know-how agrícola se disporem a ajudar o Haiti, e só assim sairão desse estágio de atrazo.
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Para uma vida melhor, uma adoção justa?
Ou serão escravos de pessoas ditas boazinhas?
Acho q a UNICEF tem a obrigação de apurar.
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