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11/03/2004
-
12h22
da Folha Online
Às 7h39 (3h39 de Brasília), um artefato explosivo explodiu em Atocha, considerada uma estação modelo de Madri (capital).
Dois minutos depois, nove explosões consecutivas atingiram quatro trens na mesma região. Os vagões, transportando passageiros procedentes de Alcalá de Henares e Guadalajara, haviam parado há pouco tempo nas estações de Atocha, El Pozo e Santa Eugenia.
Após as explosões, um clima total de caos e pânico se instalou na capital espanhola.
Outros três artefatos explosivos foram desativados pela polícia, que disse que o tipo de material encontrado nas bombas é o mesmo utilizado em outras ações do grupo terrorista e separatista ETA (Pátria Basca e Liberdade), acusado pelo governo espanhol de ser o autor dos ataques desta quinta-feira.
A explosões deixaram 173 mortos e cerca de 900 feridos. De acordo com o jornal espanhol "El País", o número de feridos pode passar de mil.
O líder nacionalista do extinto partido basco Batasuna, Arnaldo Otegi, lamentou o ataque e descartou qualquer participação do grupo nas ações de hoje, acrescentando que tais atos seriam de autoria de "facções árabes". Esta é primeira vez que o Batasuna, acusado de manter ligações com o grupo terrorista ETA, lamenta um atentado na Espanha.
"Nem por nossos objetivos (separatistas) nem pela forma como foram feitos (os ataques), pode-se afirmar que o ETA está por trás da ação desta quinta-feira em Madri", disse Otegi, que qualificou o atentado de "massacre".
Com agências internacionais
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Às 7h39 (3h39 de Brasília), um artefato explosivo explodiu em Atocha, considerada uma estação modelo de Madri (capital).
Dois minutos depois, nove explosões consecutivas atingiram quatro trens na mesma região. Os vagões, transportando passageiros procedentes de Alcalá de Henares e Guadalajara, haviam parado há pouco tempo nas estações de Atocha, El Pozo e Santa Eugenia.
Após as explosões, um clima total de caos e pânico se instalou na capital espanhola.
Outros três artefatos explosivos foram desativados pela polícia, que disse que o tipo de material encontrado nas bombas é o mesmo utilizado em outras ações do grupo terrorista e separatista ETA (Pátria Basca e Liberdade), acusado pelo governo espanhol de ser o autor dos ataques desta quinta-feira.
A explosões deixaram 173 mortos e cerca de 900 feridos. De acordo com o jornal espanhol "El País", o número de feridos pode passar de mil.
O líder nacionalista do extinto partido basco Batasuna, Arnaldo Otegi, lamentou o ataque e descartou qualquer participação do grupo nas ações de hoje, acrescentando que tais atos seriam de autoria de "facções árabes". Esta é primeira vez que o Batasuna, acusado de manter ligações com o grupo terrorista ETA, lamenta um atentado na Espanha.
"Nem por nossos objetivos (separatistas) nem pela forma como foram feitos (os ataques), pode-se afirmar que o ETA está por trás da ação desta quinta-feira em Madri", disse Otegi, que qualificou o atentado de "massacre".
Com agências internacionais
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