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30/12/2004
-
21h13
da France Presse, em Londres
A ONU (Organização das Nações Unidas), e não o G-8 (EUA, Canadá, Reino Unido, Itália, França, Alemanha, Japão e Rússia), deve liderar a coordenação da ajuda aos países da Ásia afetados pelos maremotos do domingo (26), de acordo com o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, citado por uma de suas porta-vozes.
"Os países-membros do G-8 estarão de acordo em dizer que a ONU devem continuar tendo o papel principal na coordenação da ajuda às vítimas dos maremotos", afirmou uma porta-voz de Downing Street.
A assessora comentou o conteúdo de uma conversa por telefone entre Blair e seu colega italiano, Silvio Berlusconi, nesta quinta-feira.
"Durante a conversa com Berlusconi esta noite, o primeiro-ministro declarou que iria contatar os outros membros do G-8 para falar da assistência que esses países podem oferecer à ONU", declarou.
Hoje mais cedo, o chefe de governo italiano propôs uma reunião especial do G-8 para organizar a ajuda à Ásia, após o maremoto, que deixou mais de 100 mil mortos.
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Blair diz que ONU deve coordenar ajuda na Ásia
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A ONU (Organização das Nações Unidas), e não o G-8 (EUA, Canadá, Reino Unido, Itália, França, Alemanha, Japão e Rússia), deve liderar a coordenação da ajuda aos países da Ásia afetados pelos maremotos do domingo (26), de acordo com o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, citado por uma de suas porta-vozes.
"Os países-membros do G-8 estarão de acordo em dizer que a ONU devem continuar tendo o papel principal na coordenação da ajuda às vítimas dos maremotos", afirmou uma porta-voz de Downing Street.
A assessora comentou o conteúdo de uma conversa por telefone entre Blair e seu colega italiano, Silvio Berlusconi, nesta quinta-feira.
"Durante a conversa com Berlusconi esta noite, o primeiro-ministro declarou que iria contatar os outros membros do G-8 para falar da assistência que esses países podem oferecer à ONU", declarou.
Hoje mais cedo, o chefe de governo italiano propôs uma reunião especial do G-8 para organizar a ajuda à Ásia, após o maremoto, que deixou mais de 100 mil mortos.
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