Publicidade
Publicidade
02/01/2005
-
16h47
da France Presse, em Washington
Os Estados Unidos "não têm que se sentir constrangidos" com a ajuda enviada por Washington às nações asiáticas devastadas por maremotos porque ela é "apropriada", disse hoje o secretário de Estado americano, Colin Powell, em declarações à rede de TV NBC.
"Não há razão alguma para se sentir constrangido [com a ajuda oferecida por Washington", afirmou o chefe da diplomacia americana, que viaja hoje à Tailândia e Indonésia para avaliar as necessidades e demonstrar a solidariedade dos Estados Unidos.
Powell também confirmou que participará da conferência internacional sobre a catástrofe programada para quinta-feira em Jacarta.
A ajuda de Washington à Ásia foi criticada durante a semana pela imprensa dos Estados Unidos, sobretudo a lentidão da ação e o baixo valor inicial (US$ 35 milhões) da ajuda oferecida. O governo foi acusado por alguns dos principais jornais, como o "The New York Times", de mesquinhez.
"Enviamos um porta-avião e um grupo aeronaval anfíbio e fornecemos US$ 350 milhões", declarou Powell.
"Considero que a resposta americana foi apropriada e proporcional à magnitude do desastre. E ela se adaptará aos danos na medida em que eles forem determinados", acrescentou o secretário de Estado.
Entrevistado pela rede de TV CBS sobre o mesmo tema, Powell declarou que "não está de acordo" com as críticas sobre a demora do auxílio americano. "Reagimos imediatamente. O presidente foi informado de contínua", afirmou.
Viagem
Na viagem pelos países asiáticos devastados por um terremoto e conseqüentes maremotos que causaram pelo menos 150 mil mortes, segundo dados da ONU, Powell será acompanhado pelo irmão do presidente George W. Bush, o governador do Estado da Flórida, Jeb Bush, que também coordena esforços de reconstrução em seu Estado devido a seguidas passagens de furacões.
O grupo vai à Tailândia, Indonésia e outras regiões devastadas pela catástrofe para oferecer ajuda e fortalecer a presença dos Estados Unidos nos esforços de reconstrução.
Uma fonte oficial destacou que Powell e Bush, que se reunirão com os líderes regionais e organizações internacionais, vão recolher informações "in loco" sobre os problemas logísticos que dificultam a distribuição de ajuda uma semana depois da catástrofe.
Leia mais
Cientistas registram novo terremoto no sul da Ásia
Ajuda internacional à Ásia já chega a US$ 2 bilhões
Especial
Confira o especial sobre a tragédia na Ásia
Leia o que já foi publicado sobre maremotos
Powell considera "apropriada" ajuda dos EUA aos países asiáticos
Publicidade
Os Estados Unidos "não têm que se sentir constrangidos" com a ajuda enviada por Washington às nações asiáticas devastadas por maremotos porque ela é "apropriada", disse hoje o secretário de Estado americano, Colin Powell, em declarações à rede de TV NBC.
"Não há razão alguma para se sentir constrangido [com a ajuda oferecida por Washington", afirmou o chefe da diplomacia americana, que viaja hoje à Tailândia e Indonésia para avaliar as necessidades e demonstrar a solidariedade dos Estados Unidos.
Powell também confirmou que participará da conferência internacional sobre a catástrofe programada para quinta-feira em Jacarta.
A ajuda de Washington à Ásia foi criticada durante a semana pela imprensa dos Estados Unidos, sobretudo a lentidão da ação e o baixo valor inicial (US$ 35 milhões) da ajuda oferecida. O governo foi acusado por alguns dos principais jornais, como o "The New York Times", de mesquinhez.
"Enviamos um porta-avião e um grupo aeronaval anfíbio e fornecemos US$ 350 milhões", declarou Powell.
"Considero que a resposta americana foi apropriada e proporcional à magnitude do desastre. E ela se adaptará aos danos na medida em que eles forem determinados", acrescentou o secretário de Estado.
Entrevistado pela rede de TV CBS sobre o mesmo tema, Powell declarou que "não está de acordo" com as críticas sobre a demora do auxílio americano. "Reagimos imediatamente. O presidente foi informado de contínua", afirmou.
Viagem
Na viagem pelos países asiáticos devastados por um terremoto e conseqüentes maremotos que causaram pelo menos 150 mil mortes, segundo dados da ONU, Powell será acompanhado pelo irmão do presidente George W. Bush, o governador do Estado da Flórida, Jeb Bush, que também coordena esforços de reconstrução em seu Estado devido a seguidas passagens de furacões.
O grupo vai à Tailândia, Indonésia e outras regiões devastadas pela catástrofe para oferecer ajuda e fortalecer a presença dos Estados Unidos nos esforços de reconstrução.
Uma fonte oficial destacou que Powell e Bush, que se reunirão com os líderes regionais e organizações internacionais, vão recolher informações "in loco" sobre os problemas logísticos que dificultam a distribuição de ajuda uma semana depois da catástrofe.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice
