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18/01/2005
-
06h57
da France Presse, em Kobe (Japão)
As Nações Unidas deram início nesta terça-feira em Kobe (oeste de Japão) à conferência mundial sobre prevenção de catástrofes naturais, que deve decidir pela criação de um sistema de alerta global para maremotos.
Na abertura do evento, diante de 3.000 especialistas e representantes de quase 150 países, o subsecretário-geral da ONU para assuntos humanitários, o norueguês Jan Egeland, propôs que "pelo menos 10% das enormes somas arrecadadas no mundo para operações ajuda de emergência sejam destinados à prevenção de desastres".
Em mensagem, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, disse desejar que a Conferência de Kobe sirva para "ajudar comunidades, nações e cidadãos ante as catástrofes naturais e para mobilizar recursos e proteger as populações".
Os delegados fizeram um minuto de silêncio em memória das vítimas do maremoto que atingiu a Ásia em 26 de dezembro, deixando mais de 168 mil mortos.
A Conferência de Kobe, prevista há mais de um ano, ganhou uma nova dimensão depois das ondas gigantes que devastaram as costas do oceano Índico.
Além dos balanços e trabalhos previstos sobre diferentes riscos naturais, por ocasião do décimo aniversário do terremoto que destruiu o porto de Kobe em 17 de janeiro de 1995, causando a morte de 6.433 pessoas, os participantes examinarão até o fim de semana a instalação de um vasto sistema de alerta de maremotos.
Duas sessões foram acrescentadas à agenda para tratar do projeto.
Em princípio, o encontro internacional deveria fazer um balanço da "estratégia e plano de ação" adotados em uma primeira edição da conferência, em Yokohama, em 1994.
Um novo programa de ação para 2005-2015 será estabelecido durante este encontro em Kobe.
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ONU inicia conferência sobre prevenção de catástrofes
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As Nações Unidas deram início nesta terça-feira em Kobe (oeste de Japão) à conferência mundial sobre prevenção de catástrofes naturais, que deve decidir pela criação de um sistema de alerta global para maremotos.
Na abertura do evento, diante de 3.000 especialistas e representantes de quase 150 países, o subsecretário-geral da ONU para assuntos humanitários, o norueguês Jan Egeland, propôs que "pelo menos 10% das enormes somas arrecadadas no mundo para operações ajuda de emergência sejam destinados à prevenção de desastres".
Em mensagem, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, disse desejar que a Conferência de Kobe sirva para "ajudar comunidades, nações e cidadãos ante as catástrofes naturais e para mobilizar recursos e proteger as populações".
Os delegados fizeram um minuto de silêncio em memória das vítimas do maremoto que atingiu a Ásia em 26 de dezembro, deixando mais de 168 mil mortos.
A Conferência de Kobe, prevista há mais de um ano, ganhou uma nova dimensão depois das ondas gigantes que devastaram as costas do oceano Índico.
Além dos balanços e trabalhos previstos sobre diferentes riscos naturais, por ocasião do décimo aniversário do terremoto que destruiu o porto de Kobe em 17 de janeiro de 1995, causando a morte de 6.433 pessoas, os participantes examinarão até o fim de semana a instalação de um vasto sistema de alerta de maremotos.
Duas sessões foram acrescentadas à agenda para tratar do projeto.
Em princípio, o encontro internacional deveria fazer um balanço da "estratégia e plano de ação" adotados em uma primeira edição da conferência, em Yokohama, em 1994.
Um novo programa de ação para 2005-2015 será estabelecido durante este encontro em Kobe.
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