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31/01/2005
-
09h43
Folha Online
Sete estrangeiros foram detidos ontem acusados de ataques contra postos de votação no Iraque, durante o período em que ocorreu a votação, afirmou o primeiro-ministro interino do Iraque, Iyad Allawi, nesta segunda-feira, durante entrevista.
Um funcionário do Ministério do Interior iraquiano, que não quis ser identificado, havia afirmado que um tchetcheno e um sírio estavam entre os autores de uma série de atentados suicidas e ataques com morteiros que deixaram ao menos 35 mortos no país.
Não há confirmação oficial da nacionalidade dos presos pelo governo interino iraquiano.
Uma série de ataques em Bagdá e em outras cidades, a maioria perto de postos de votação, deixaram 35 mortos --apenas em Bagdá foram mais de 20, incluindo civis e policiais iraquianos.
Segundo a rede de TV Al Jazira [Qatar], 11 cidades registraram ataques rebeldes ontem. Muitos insurgentes lançaram morteiros contra os postos de votação, e vários executaram ataques suicidas.
Os ataques de ontem durante a primeira votação democrática dos últimos 50 aos do Iraque apenas confirmaram as ameaças feitas pela insurgência, contrária ao pleito ocorrido neste domingo e à ocupação do país por parte dos EUA.
Antes das eleições, o principal líder rebelde no Iraque, o terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, declarou 'guerra total' contra aqueles que se arriscasse a participar da votação.
Al Zarqawi reivindicou vários ataques contra a coalizão liderada pelos EUA no Iraque e é responsável pela maioria dos seqüestros e morte por decapitação de estrangeiros no país. Por sua captura, os EUA oferecem recompensa de US$ 25 milhões.
Com agências internacionais
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Sete estrangeiros foram detidos ontem acusados de ataques contra postos de votação no Iraque, durante o período em que ocorreu a votação, afirmou o primeiro-ministro interino do Iraque, Iyad Allawi, nesta segunda-feira, durante entrevista.
Um funcionário do Ministério do Interior iraquiano, que não quis ser identificado, havia afirmado que um tchetcheno e um sírio estavam entre os autores de uma série de atentados suicidas e ataques com morteiros que deixaram ao menos 35 mortos no país.
Não há confirmação oficial da nacionalidade dos presos pelo governo interino iraquiano.
Uma série de ataques em Bagdá e em outras cidades, a maioria perto de postos de votação, deixaram 35 mortos --apenas em Bagdá foram mais de 20, incluindo civis e policiais iraquianos.
Segundo a rede de TV Al Jazira [Qatar], 11 cidades registraram ataques rebeldes ontem. Muitos insurgentes lançaram morteiros contra os postos de votação, e vários executaram ataques suicidas.
Os ataques de ontem durante a primeira votação democrática dos últimos 50 aos do Iraque apenas confirmaram as ameaças feitas pela insurgência, contrária ao pleito ocorrido neste domingo e à ocupação do país por parte dos EUA.
Antes das eleições, o principal líder rebelde no Iraque, o terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, declarou 'guerra total' contra aqueles que se arriscasse a participar da votação.
Al Zarqawi reivindicou vários ataques contra a coalizão liderada pelos EUA no Iraque e é responsável pela maioria dos seqüestros e morte por decapitação de estrangeiros no país. Por sua captura, os EUA oferecem recompensa de US$ 25 milhões.
Com agências internacionais
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