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07/03/2005 - 08h35

Ataques rebeldes ao norte de Bagdá deixam 25 mortos

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da Folha Online

Dois ataques da insurgência ao norte da capital iraquiana, Bagdá, causaram a morte de 25 pessoas e deixaram mais de 20 feridos nesta segunda-feira.

Em Balad, a explosão de um carro-bomba nas proximidades de um posto militar iraquiano deixou ao menos 15 mortos e mais de 20 feridos, além de causar danos em várias casas da região. Balad está localizada entre Bagdá e a cidade de Samarra, bastião dos rebeldes. A região é alvo freqüente de ações da insurgência.

Nas proximidades de Baquba, também ao norte de Bagdá, outros dez iraquianos morreram em ações rebeldes nesta segunda-feira. O terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, líder da insurgência iraquiana ligado à rede terrorista Al Qaeda, assumiu a ação.

Al Zarqawi [sunita] é o principal inimigo dos EUA em liberdade no Iraque. Por sua captura, o Pentágono oferece US$ 25 milhões.

Cerco

Neste domingo, um militar iraquiano morreu e um oficial da polícia foi seqüestrado ao norte de Bagdá, em atos de violência que deixaram 14 feridos, segundo fontes militares e policiais.

O tenente-coronel Mahmud Mohamed, da polícia de Samarra, afirmou que "as forças americanas e iraquianas fazem uma operação de registro na região, que já resultou na prisão de 15 pessoas".

O Exército americano confirmou a operação. "Vários membros de uma brigada do Ministério do Interior iraquiano iniciaram operações no último fim de semana para matar ou capturar insurgentes na localidade de Samarra", anunciou o comandante Richard Goldenberg, porta-voz da 42ª divisão de infantaria.

"Fogo amigo"

Também nesta segunda-feira, o ministro da Defesa da Bulgária, Nikolai Svinarov, disse que o soldado búlgaro morto na última sexta-feira (4) no Iraque foi vítima de um disparo amigo de um soldado americano.

O ministro confirmou uma informação anônima divulgada em uma página de internet do Exército búlgaro, que dizia que o soldado Gardi Gardev foi morto por disparos do Exército dos Estados Unidos.

Este foi o oitavo militar búlgaro morto no Iraque. A Bulgária mantém um contingente de 450 homens no país sob comando da Polônia.

Com agências internacionais

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