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21/04/2005
-
22h55
da France Presse
O Equador "vai estudar" um pedido do Brasil para que conceda um salvo-conduto ao ex-presidente Lucio Gutiérrez, para que ele saia do país, afirmou hoje o chanceler Antonio Parra Gil.
Parra Gil fez referência a uma ação penal contra Gutiérrez, que "tem que ser estudada com a maior boa vontade".
O avião da FAB (Força Aérea Brasileira) que vai trazer para o Brasil o ex-presidente do Equador Lucio Gutiérrez Brasil já está em Rio Branco, no Acre.
Na quarta-feira, quando Gutiérrez foi deposto pelo Parlamento, a procuradora do Estado Cecilia Armas, pediu à polícia a detenção do ex-mandatário pelo delito de ordenar à força pública a repressão de manifestações populares. "Como consequência disso, houve mortes e dezenas de feridos", afirmou ela.
De acordo com a Cruz Vermelha, as manifestações contra Gutiérrez na terça e na quarta em Quito deixaram dois mortos e 143 sufocados pelo gás lacrimogênio.
O Brasil ofereceu asilo político ao ex-presidente, que está abrigado na embaixada brasileira em Quito.
O novo governo do Equador não pode negar um salvo-conduto para o que ex-presidente Lucio Gutiérrez saia do país, afirmou hoje o ministro do Interior, Mauricio Gándarra, no Palácio de Carondelet, sede do Executivo em Quito.
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Equador estuda pedido brasileiro por salvo-conduto para Gutiérrez
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O Equador "vai estudar" um pedido do Brasil para que conceda um salvo-conduto ao ex-presidente Lucio Gutiérrez, para que ele saia do país, afirmou hoje o chanceler Antonio Parra Gil.
Parra Gil fez referência a uma ação penal contra Gutiérrez, que "tem que ser estudada com a maior boa vontade".
O avião da FAB (Força Aérea Brasileira) que vai trazer para o Brasil o ex-presidente do Equador Lucio Gutiérrez Brasil já está em Rio Branco, no Acre.
Na quarta-feira, quando Gutiérrez foi deposto pelo Parlamento, a procuradora do Estado Cecilia Armas, pediu à polícia a detenção do ex-mandatário pelo delito de ordenar à força pública a repressão de manifestações populares. "Como consequência disso, houve mortes e dezenas de feridos", afirmou ela.
De acordo com a Cruz Vermelha, as manifestações contra Gutiérrez na terça e na quarta em Quito deixaram dois mortos e 143 sufocados pelo gás lacrimogênio.
O Brasil ofereceu asilo político ao ex-presidente, que está abrigado na embaixada brasileira em Quito.
O novo governo do Equador não pode negar um salvo-conduto para o que ex-presidente Lucio Gutiérrez saia do país, afirmou hoje o ministro do Interior, Mauricio Gándarra, no Palácio de Carondelet, sede do Executivo em Quito.
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