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11/07/2005
-
12h41
da Folha Online
O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, afirmou nesta segunda-feira que o ataque ocorrido em Londres, que deixou ao menos 52 mortos e 700 feridos, foi "provavelmente perpetrado por terroristas islâmicos". Essa foi a primeira vez que o primeiro-ministro discursou no Parlamento britânico após os ataques.
"Esses terroristas muçulmanos são do mesmo tipo dos que, em anos recentes, foram responsáveis por muitas mortes de inocentes em Madri, Bali, Arábia Saudita, Rússia, Quênia, Tanzânia, Paquistão, Iêmen, Turquia, Egito, Marrocos, e também em Nova York", afirmou o primeiro-ministro.
Mas Blair também disse que a "maioria dos muçulmanos" estão "unidos" ao Reino Unido" ante à "essa tragédia".
Três explosões atingiram o sistema do metrô londrino às 8h50 (4h50 da última quinta-feira, no horário de Brasília) quase simultaneamente, com uma diferença de 50 segundos entre elas. Depois, uma quarta bomba explodiu em um ônibus que trafegava pela Tavistock Square, às 9h47 (5h47 da última quinta-feira, no horário de Brasília).
Responsáveis
"Vamos perseguir os responsáveis, não só os autores materiais, mas também os autores intelectuais dessa ofensa onde eles estiverem", afirmou o primeiro-ministro.
Mais cedo, o gabinete de Blair rejeitou os pedidos de uma investigação --feito pelo líder da oposição, o conservador Michael Howard-- para avaliar o trabalho da polícia no momento dos ataques, e descobrir "o que mais poderia ter sido feito" para prevenir os atentados.
O ministro britânico do Interior, Hazel Blears, afirmou que agora a prioridade da polícia deve ser identificar as vítimas dos ataques.
Blair presidiu na manhã desta segunda-feira a reunião de um grupo denominado "Cobra" -- um comitê especial formado por membros do gabinete, para lidar com situações de emergência.
Com agências internacionais
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Blair diz que ataque em Londres foi "feito por terroristas islâmicos"
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O primeiro-ministro britânico, Tony Blair, afirmou nesta segunda-feira que o ataque ocorrido em Londres, que deixou ao menos 52 mortos e 700 feridos, foi "provavelmente perpetrado por terroristas islâmicos". Essa foi a primeira vez que o primeiro-ministro discursou no Parlamento britânico após os ataques.
"Esses terroristas muçulmanos são do mesmo tipo dos que, em anos recentes, foram responsáveis por muitas mortes de inocentes em Madri, Bali, Arábia Saudita, Rússia, Quênia, Tanzânia, Paquistão, Iêmen, Turquia, Egito, Marrocos, e também em Nova York", afirmou o primeiro-ministro.
Mas Blair também disse que a "maioria dos muçulmanos" estão "unidos" ao Reino Unido" ante à "essa tragédia".
Três explosões atingiram o sistema do metrô londrino às 8h50 (4h50 da última quinta-feira, no horário de Brasília) quase simultaneamente, com uma diferença de 50 segundos entre elas. Depois, uma quarta bomba explodiu em um ônibus que trafegava pela Tavistock Square, às 9h47 (5h47 da última quinta-feira, no horário de Brasília).
Responsáveis
"Vamos perseguir os responsáveis, não só os autores materiais, mas também os autores intelectuais dessa ofensa onde eles estiverem", afirmou o primeiro-ministro.
Mais cedo, o gabinete de Blair rejeitou os pedidos de uma investigação --feito pelo líder da oposição, o conservador Michael Howard-- para avaliar o trabalho da polícia no momento dos ataques, e descobrir "o que mais poderia ter sido feito" para prevenir os atentados.
O ministro britânico do Interior, Hazel Blears, afirmou que agora a prioridade da polícia deve ser identificar as vítimas dos ataques.
Blair presidiu na manhã desta segunda-feira a reunião de um grupo denominado "Cobra" -- um comitê especial formado por membros do gabinete, para lidar com situações de emergência.
Com agências internacionais
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