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04/08/2005
-
12h08
da EFE, em Bagdá
O primeiro-ministro do Iraque, Ibrahim al Jaafari, disse nesta quinta-feira que seu país continua em "estado de guerra", durante uma entrevista coletiva em que anunciou a nova ofensiva das forças de segurança contra a insurgência.
"O Iraque continua em guerra. É uma guerra que ainda não terminou e representa uma das piores possíveis, porque não é um conflito regular", disse Al Jaafari.
o ministro iraquiano da Defesa, o xiita Bayan Jaber, apresentou a nova operação militar, mas sem dar muitos detalhes sobre a ação.
"A ofensiva começou em 1º de agosto, inclui áreas além do perímetro de Bagdá e tem como objetivo combater os terroristas em seus próprios esconderijos", disse o ministro, sem revelar o nome da operação nem o número de unidades envolvidas.
O primeiro-ministro xiita tomou posse em 28 de abril passado, e desde então mais de 2.000 iraquianos morreram vítimas de atentados e assassinatos.
Nesta quinta-feira, ao menos sete policiais iraquianos e quatro civis morreram em um atentado com carro-bomba e em um tiroteio com um grupo de rebeldes em dois pontos no norte do Iraque.
O incidente mais violento ocorreu na estrada que liga a cidade de Kirkuk ao conflituoso município de Tel Afar, cerca de 400 quilômetros ao norte de Bagdá, quando um carro explodiu na passagem de um comboio militar conjunto iraquiano-americano.
Quatro soldados iraquianos morreram e mais três ficaram feridos no incidente, disse Saed Yaburi, porta-voz do Ministério do Interior.
O oficial iraquiano não revelou se houve vítimas entre os soldados americanos.
Yaburi também anunciou que outros três policiais morreram nesta quinta-feira em um tiroteio na localidade de Diyali, no norte de Bagdá.
Na mesma Província, uma família --pai, mãe e filho-- foi morta a tiros por um grupo de homens armados, disse o oficial.
Também foram assassinados morreram nesta quinta-feira um engenheiro iraquiano, encarregado de projetos de reconstrução na cidade de Baquba, 65 quilômetros ao norte de Bagdá, e um dos assistentes do vice-primeiro-ministro iraquiano, Ahmed Chalabi.
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Iraque continua em "estado de guerra", diz primeiro-ministro
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O primeiro-ministro do Iraque, Ibrahim al Jaafari, disse nesta quinta-feira que seu país continua em "estado de guerra", durante uma entrevista coletiva em que anunciou a nova ofensiva das forças de segurança contra a insurgência.
"O Iraque continua em guerra. É uma guerra que ainda não terminou e representa uma das piores possíveis, porque não é um conflito regular", disse Al Jaafari.
o ministro iraquiano da Defesa, o xiita Bayan Jaber, apresentou a nova operação militar, mas sem dar muitos detalhes sobre a ação.
"A ofensiva começou em 1º de agosto, inclui áreas além do perímetro de Bagdá e tem como objetivo combater os terroristas em seus próprios esconderijos", disse o ministro, sem revelar o nome da operação nem o número de unidades envolvidas.
O primeiro-ministro xiita tomou posse em 28 de abril passado, e desde então mais de 2.000 iraquianos morreram vítimas de atentados e assassinatos.
Nesta quinta-feira, ao menos sete policiais iraquianos e quatro civis morreram em um atentado com carro-bomba e em um tiroteio com um grupo de rebeldes em dois pontos no norte do Iraque.
O incidente mais violento ocorreu na estrada que liga a cidade de Kirkuk ao conflituoso município de Tel Afar, cerca de 400 quilômetros ao norte de Bagdá, quando um carro explodiu na passagem de um comboio militar conjunto iraquiano-americano.
Quatro soldados iraquianos morreram e mais três ficaram feridos no incidente, disse Saed Yaburi, porta-voz do Ministério do Interior.
O oficial iraquiano não revelou se houve vítimas entre os soldados americanos.
Yaburi também anunciou que outros três policiais morreram nesta quinta-feira em um tiroteio na localidade de Diyali, no norte de Bagdá.
Na mesma Província, uma família --pai, mãe e filho-- foi morta a tiros por um grupo de homens armados, disse o oficial.
Também foram assassinados morreram nesta quinta-feira um engenheiro iraquiano, encarregado de projetos de reconstrução na cidade de Baquba, 65 quilômetros ao norte de Bagdá, e um dos assistentes do vice-primeiro-ministro iraquiano, Ahmed Chalabi.
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