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20/09/2005
-
22h17
da EFE
O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, lamentou hoje a morte em Viena de Simon Wiesenthal, sobrevivente do Holocausto e fundador de um centro de combate ao anti-semitismo.
"Os esforços de Wiesenthal em prol da justiça para as vítimas do Holocausto enviaram uma mensagem importante ao mundo de que não deve haver impunidade para o genocídio e os crimes contra a humanidade", disse Annan num comunicado.
O diplomata acrescentou que o trabalho de Simon no Centro Wiesenthal para promover a tolerância e a luta contra o anti-semitismo ajudou muito a ONU no mesmo compromisso.
A memória de Wiesenthal também foi invocada pelo ministro de Assuntos Exteriores de Israel, Silvan Shalom, que aproveitou sua intervenção na Assembléia Geral da ONU para pedir que a organização aprove uma resolução para comemorar o fim do Holocausto.
"Particularmente hoje que o maior lutador do mundo contra o anti-semitismo morreu, lembremos que o Holocausto está desaparecendo da memória humana e está virando história", declarou.
"Se a geração de sobreviventes nos deixar, quem contará a história para nós?", questionou Shalom.
Wiesenthal, conhecido como "a consciência do Holocausto", ajudou a levar à Justiça mais de 1.100 criminosos de guerra nazistas.
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Annan lamenta morte de Wiesenthal em sessão na ONU
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O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, lamentou hoje a morte em Viena de Simon Wiesenthal, sobrevivente do Holocausto e fundador de um centro de combate ao anti-semitismo.
"Os esforços de Wiesenthal em prol da justiça para as vítimas do Holocausto enviaram uma mensagem importante ao mundo de que não deve haver impunidade para o genocídio e os crimes contra a humanidade", disse Annan num comunicado.
O diplomata acrescentou que o trabalho de Simon no Centro Wiesenthal para promover a tolerância e a luta contra o anti-semitismo ajudou muito a ONU no mesmo compromisso.
A memória de Wiesenthal também foi invocada pelo ministro de Assuntos Exteriores de Israel, Silvan Shalom, que aproveitou sua intervenção na Assembléia Geral da ONU para pedir que a organização aprove uma resolução para comemorar o fim do Holocausto.
"Particularmente hoje que o maior lutador do mundo contra o anti-semitismo morreu, lembremos que o Holocausto está desaparecendo da memória humana e está virando história", declarou.
"Se a geração de sobreviventes nos deixar, quem contará a história para nós?", questionou Shalom.
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